LOTO ACTUAM ESTA NOITE EM BRAGA E AVANÇAM PARA DJ/SET EM VILA NOVA DE FAMALICÃO

Os Concertos Flash Vodafone continuam a levar a música pop/rock portuguesa a todo o país. Cabe hoje à noite aos alcobacenses Loto animar as hostes em Braga, na Praça da República, levando mais uma vez o seu novo disco Beat Riot para a rua! Será pelas 22h na Praça da República! Procurem o camião gigante... Os Loto seguem depois para o Dupless, em Vila Nova de Famalicão, onde vestirão a capa de Dj Wannabes e passam discos até ao raiar do sol! Uma sexta-feira que promete com os Loto a levarem a Madbaça até ao Norte do país!

CISTERMÚSICA 2007 COMEÇA NO DOMINGO, 20 DE MAIO, COM A ORQUESTRA DO ALGARVE ACTUANDO NO CINE-TEATRO DE ALCOBAÇA

A décima-quinta edição do Cistermúsica-Festival de Música de Alcobaça apresentará o seu concerto inaugural no próximo domingo, 20 de Maio, às 18 horas, no Cine-Teatro de Alcobaça. Neste ano do cinquentenário da assinatura do Tratado de Roma, a temática conceptual do festival será "Uma Viagem ao Velho Continente", apresentando mesmo o que ajustadamente refere ser a sua" programação mais vasta e ambiciosa de sempre". Reunindo música culta dos mais diversos países da Europa, o festival não deixará também este ano de apresentar música do Japão, do Canadá e dos EUA, aqui se aplaudindo muito especialmente o facto de o Cistermúsica voltar este ano a apresentar composições em estreia absoluta, encomendadas pelo próprio festival. Esse será o caso de Inês-Sete Miniaturas Sobre a Castro de António Ferreira, uma composição de autoria do compositor contemporâneo português Carlos Marecos, que será uma das obras interpretadas pela Orquestra do Algarve nesse concerto inaugural, cujo lema/título será "Tragédia Versus Comédia". Serão também interpretadas a Abertura Coriolano op. 62 de Ludwig van Beethoven, Elegy op. 58 de Edward Elgar, Duas Melodias Elegíacas op. 34 de Edvard Grieg e versão de concerto da ópera cómica em um acto Susana, de Alfredo Keil, cuja interessantíssima música regressa a um festival em que (sempre) tem sido muito bem sucedida. Resta-nos informar que o preço dos bilhetes do Cistermúsica foi este ano substancialmente reduzido (5 euros), que por apenas 25 euros se poderá adquirir uma assinatura para todo o Cistermúsica 2007 e que neste concerto a Orquestra do Algarve será dirigida pelo maestro Cesário Costa, registando ainda as participações da soprano Mónica Pais, do barítono Luis Rodrigues e dos tenores João Rodrigues e Fernando Guimarães. (Mais) palavras para quê: é o regresso (em força!) do mais importante e marcante evento cultural alcobacense!

DELFINS APRESENTAM NOVO ÁLBUM EM ALCOBAÇA, NO CLINIC

Todos conhecemos (certamente) os Delfins. Todos conhecemos (muito certamente) o Clinic, em Alcobaça. Todos sabemos também que nem os Delfins nem o Clinic são entidades com paciência para estar muito tempo sem fazer nada (de jeito). Uns (os Delfins) e outros (o Clinic) juntam-se na noite do próximo sábado, 19 de Maio, para um live act em que a banda liderada por Miguel Ângelo vem a Alcobaça apresentar o seu novo álbum: Delfins. É mesmo um espectáculo a não perder! E depois não digam que não avisámos...

HISTORIADOR ALCOBACENSE ANTÓNIO RIBEIRO LANÇA LIVRO UM BURACO NO INFERNO, EM COIMBRA

O historiador alcobacense António Ribeiro, meu fervoroso amigo de há muitos anos a esta parte, associou-se ao Conselho Directivo da Faculdade de Letras de Coimbra, à Coordenadora do seu Mestrado em História e à Palmimage Editores no lançamento do seu livro Um Buraco no Inferno/João Pinto, o Lavrador Heresiarca e a Inquisição. O lançamento desse novo livro do Mestre António Ribeiro decorrerá no Anfiteatro IV da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, na próxima segunda-feira, 21 de Maio, às 16 horas. A apresentação de Um Buraco no Inferno será da responsabilidade do Prof. Dr. João Pedro Paiva e a verdade é que este livro de António Ribeiro esrtá destinado a fazer História na História da Cultura Alcobacense.
Segundo a sinopse fornecida pela Palimage Editores "O que é proposto nas páginas deste livro é uma laboriosa, atenta e inovadora reconstrução do percurso singular de um lavrador da aldeia de S. Martinho de Vale de Bouro, no concelho de Mondim de Basto, que na segunda metade do século XVIII congeminou uma cosmovisão e uma escatologia extraordinárias. Tudo resultou do seu espírito imaginativo, de leituras que fazia e do que ouvia no mundo, quer a clérigos quer aos leigos com quem convivia. À sua volta conseguiu ainda atrair um grupo de adeptos que, fascinados pelas suas ideias, pela expectativa do encontro de tesouros escondidos, pela fama do sucesso dos seus exorcismos, pelas propostas de uma vida diferente, se congregaram num “apostolado” dirigido por João Pinto. Era este o nome do protagonista de todo o enredo". Será de muito bom tom que todos os alcobacenses que nesse dia se desloquem a Coimbra não faltem a este lançamento, juntando-se aos que lá se deslocarão propositadamente para o efeito. Aproveito também para informar que o historiador António Ribeiro será o convidado de Piedade Neto, na Rádio Cister, na edição do próximo sábado do programa Publicamente, tornando-o certamente muito interessante. Parabéns por esta tua brilhante aventura científica e literária, António Ribeiro! Venha o próximo!

REEVEL BRIX MOSTRA O SEU VOODOO REGGAE NO SÍTIO DO CEFALÓPODE

Survival, Reevel Brix assume-se como tal. A solo, apresentando os seus originais, ou acompanhado pelos Survivors para espectáculos mais elaborados. Paralelamente tem acompanhado bandas como os Groove Mood, Kussondulola e Mercado Negro. Destaque para o seu excelente trabalho enquanto elemento dos Mercado Negro. Compositor e cantor versátil, ecletismo onde se realçam os géneros que mais aprecia e domina: reggae, rock e fusão. Mas o seu estilo e repertório passa também pelas influências funk, dub, dance-hall, afro-beat, drum`n bass, soul, zouk e estilos tradicionais africanos. Assumindo influências de Jimi Hendrix, Al Jarreau, Salif Keita, Rui & Andre Mingas, Banda Maravilha, Djavan, Dr. Dre, Curtis Mayfield, James Brown e Bob Marley. As principais influências vêem pois do estilo jamaicano e africano, onde a sua criatividade em fusão vai ditar as regras, apresentando temas originais. Reevel Brix faz música como se estivesse a fazer voodoo... Survival, Reevel Brix assume-se como tal. A solo, apresentando os seus originais, ou acompanhado pelos Survivors para espectáculos mais elaborados. Paralelamente tem acompanhado bandas como os Groove Mood, Kussondulola e Mercado Negro. Destaque para o seu excelente trabalho enquanto elemento dos Mercado Negro. Compositor e cantor versátil, ecletismo onde se realçam os géneros que mais aprecia e domina: reggae, rock e fusão. Mas o seu estilo e repertório passa também pelas influências funk, dub, dance-hall, afro-beat, drum`n bass, soul, zouk e estilos tradicionais africanos. Assumindo influências de Jimi Hendrix, Al Jarreau, Salif Keita, Rui & Andre Mingas, Banda Maravilha, Djavan, Dr. Dre, Curtis Mayfield, James Brown e Bob Marley. As principais influências vêem pois do estilo jamaicano e africano, onde a sua criatividade em fusão vai ditar as regras, apresentando temas originais. Reevel Brix faz música como se estivesse a fazer voodoo...
Reevel Brix terá uma aliciante oportunidade de demonstrar tudo isso ao público de Lisboa (e não só) na noite do próxima sábado, 19 de Maio, a partirs da 23 horas, no Sítio do Cefalópode. Onde mais poderia ser? Ele canta e toca guitarra e promete (sempre) não deixar os seus créditos por mãos e músicas alheias...

LIVRO DE ALEXANDRE DELGADO, ANA TELLES E NUNO BETTENCOURT MENDES SOBRE LUIS DE FREITAS BRANCO LANÇADO EM 21 DE MAIO

Precisamente um dia depois do concerto de abertura da décima-quinta edição do Cistermúsica-Festival de Música de Alcobaça, de que é director artístico desde 2002, o viloetista e compositor Alexandre Delgado volta a estar também em evidência no campo da escrita musical. O muito aguardo livro sobre Luís de Freitas Branco, concebido por Alexandre Delgado em parceria com Ana Telles e Nuno Bettencourt Mendes vai ser lançado pela Editorial Caminho na próxima segunda-feira, 21 de Maio, às 18.30 Horas, no foyer do Teatro Nacional de São Carlos. O livro será apresentado pelo musicólogo Rui Vieira Nery e será executado um excerto do Quarteto de Cordas de Luís de Freitas Branco pelo Quarteto Lacerda, que, aqui se recorda, interpretou integralmente esse belíssimo quarteto de cordas na Sala do Capítulo do Mosteiro de Alcobaça em 15 de Maio de 2005, durante o XIII Cistermúsica, que nesse ano comemorou também o cinquentenário do falecimento daquele importante compositor português do passado século.
O livro custa 25 euros, tendo 504 páginas e aqui deixamos uma sua motivadora síntese, recebida da Editorial Caminho: "Compositor de rara precocidade, Luís de Freitas Branco escreveu a sinfonia dramática Manfred aos quinze anos. Em 1910 lançou a grande pedrada no charco com o poema sinfónico Paraísos Artificiais, marco da introdução do Modernismo em Portugal. Legou às gerações futuras um sem-número de partituras imorredoiras, do poema sinfónico Vathek às quatro Sinfonias, do Concerto para Violino aos Madrigais Camonianos e a tantas outras obras ainda hoje pouco conhecidas do público melómano. Este livro convida a uma viagem quase labiríntica à descoberta de um dos maiores vultos da Cultura Portuguesa. É também uma obra de consulta obrigatória para todos aqueles, leigos ou especialistas, que desejem conhecer melhor a música de Luís de Freitas Branco, compreendê-la na sua riqueza ou simplesmente aprender a escutá-la.
Fruto de uma aprofundada investigação biográfica e musicológica, a presente obra traz à luz um manancial de informações inéditas, incluindo um conjunto de fotografias e documentos até há pouco inacessíveis, que transportam o leitor para um universo de verdadeira aristocracia musical como foi o de Luís de Freitas Branco, herdeiro em simultâneo das melhores tradições humanistas e responsável pela abertura da música portuguesa à modernidade".
Esperamos que cheguem alguns a Alcobaça...

FALAR DE BLOGUES APRESENTA TERCEIRA SESSÃO NA QUINTA-FEIRA, 17 DE MAIO

Continua a decorrer o evento Falar de Blogues, organizado por José Carlos Abrantes e pela Livraria Almedina do Atrium Saldanha, em Lisboa. A terceira sessão desse evento decorrerá na próxima quinta-feira, 17 de Maio, a partir das 19 horas, tendo como tema Falar de Blogues Com Cronistas. O ponto de partida será a questão "Há cronistas que têm blogues. Porquê? O que acrescenta o blogue à crónica na imprenas e ao comentário na televisão?". Para dissertar e responder sobre o assunto estarão presentes os bloguers/cronistas José Pacheco Pereira (blogue Abrupto), José Medeiros Ferreira (blogue Bicho Carpinteiro), Carla Quevedo (blogue Bomba Inteligente) e Fernanda Câncio (blogue Glória Fácil). Deve valer a pena!

SEXTAS DO DOCUMENTÁRIO RELANÇAM DOCLISBOA EM ALCOBAÇA, NO CINE-TEATRO

Após o sucesso da primeira extensão realizada em Alcobaça, o DocLisboa (Festival Internacional de Cinema Documental de Lisboa) regressa ao Grande Auditório do Cine-Teatro. Sob o signo das sextas-feiras e numa rubrica mensal dedicada ao melhor do documentário nacional, as "Sextas do Documentário" voltam a reafirmar o género documental como uma das mais estimulantes formas de expressão no cinema.
Uma vez por mês, a proposta é olhar as diferentes realidades que nos escapam e ignoramos, habitualmente negadas pela formalidade dos modelos mediáticos ou pelo discurso televisivo normalizado. Não só: abrir caminho ao debate e à discussão das imagens, instituir com regularidade uma maior exposição do género que nos últimos anos (e talvez desde sempre) mais nos tem dito sobre quem somos e o que nos rodeia. Aliás, se um dos temas mais presentes na última edição do DocLisboa em 2006 centrou-se nas diferentes heranças culturais e na relação actual do pais com as suas ex-colónias, essa é questão aprofundada nas obras que inauguram estes próximos três meses. Sem ficções nem fantasias, e numa sexta a meio de cada mês, o documentário fala mais alto. Em bom português.
O regresso do DocLisboa a Alcobaça e ao seu Cine-Teatro, terá a sua primeira sessão em 18 de Maio, Sexta-Feira, às 21H30, com a apresentação de "LUSOFONIA, A (R)EVOLUÇÃO", filme colectivo com produção da Red Bull Music Academy, duração de 60 minutos e estreia em Portugal em 2006 (entrada só por convite):
Está a afirmar-se em Portugal uma geração de músicos, produtores e DJs que, atentos às mutações estéticas e tecnológicas na música, reivindicam o traço distintivo herdado da cultura lusófona de que fazem parte. Este movimento musical resume cinco séculos de história e através dele Lisboa afirma-se com um palco de misturas de elementos musicais que pegam na herança lusófona: ritmos de coladeras juntos a jazz, beats de kuduro com hip hop, reggae e crioulo. "Lusofonia, A (R)Evolução" é um olhar sobre um momento de fervor criativo na vida da música em Portugal.
A sessão será seguida de debate, com as presenças do jornalista e crítico de música Vítor Belanciano (Público) e do argumentista João Xavier (Curto-Circuito).
Este ciclo incluirá ainda as seguintes projecções:
22 JUNHO I SEXTA I 21H30
"PÁTRIA INCERTA", de Inês Gonçalves e Vasco Pimentel | 52' Portugal 2006
"Pátria Incerta" olha para um aspecto da colonização de que nunca ninguém fala: o génio que o povo colonizado revela ao produzir uma síntese civilizacional própria. Durante 450 anos, Goa fez parte do império colonial português, de costas voltadas para o resto da Índia. Nos primeiros 60 anos da ocupação, metade da população (intensamente culta, intensamente estruturada, intensamente hindu) foi forçada a converter-se à religião católica. Tal como o clima húmido de Goa dificulta o sarar das feridas, também o passado parece não conseguir cicatrizar. A memória da cultura portuguesa sobrevive em Goa e revela-se à vitalidade da cultura hindu, nunca enfraquecida, presente por toda a parte - até nos católicos goeses, descendentes de hindus convertidos.
Sessão seguida de debate com a presença dos realizadores.

20 JULHO I SEXTA I 21H30
"OXALÁ CRESÇAM PITANGAS", de Kiluange Liberdade e Ondajki | 60' Portugal 2006
Um filme em Angola, sobre Luanda. Angola, 30 anos de Independência, três anos de paz. Capital, Luanda. Cidade construída para 600.000 habitantes. Actualmente com quatro milhões. Cruzamento de várias realidades e gente de todas as províncias. Elo de ligação com o resto do mundo. A vida desta cidade são as pessoas. Que pessoas? Através de 10 personagens, mostram-se formas diferentes de viver e interpretar a cidade.
Sessão seguida de debate com a presença do realizador Kiluange Liberdade.
Estas duas sessões terão bilhetes ao preço de dois euros cada, o que não se pode dizer que seja caro para a qualidade do programa, não é?

ALCOBACENSES NATACHA PEREIRA E SOFIA VINAGRE CONCORREM COM PROPOSTAS DE SELOS SOBRE O TEATRO D.ROBERTO EM CONCURSO ONDE TODOS PODEREMOS VOTAR

Dois elementos da companhia S.A.Marionetas- Teatro & Bonecos, a Natacha Pereira e a Sofia Vinagre, criaram dois selos para o decorrente concurso dos CTT para os novos selos para o ano de 2008. Assim, quem quiser apoiar aquela duas artistas de representação visual alcobacenses e o histórico Teatro D. Roberto, basta ir a http://www.aquihaselo.com/ e votar, o que é mesmo muito simples. Procurar em votar depois ranking e seleccionar o tema “ a arte portuguesa” e ir para a 2ª página e votar, ou então vá directo em http://www.aquihaselo.com/Vote.aspx?idUser=2363 para o selo da Sofia Vinagre (fotografia) ou para o selo da Natacha Costa Pereira(Desenho) em http://www.aquihaselo.com/Vote.aspx?idUser=2366 . Votar nessas propostas é ajudar a divulgar o teatro tradicional de marionetas de Portugal, que segundo um texto da S.A. Marionetas é "originário da tradição europeia de marionetas de luva, que se julga ter tido a sua génese na Polichinelo da Comédia Dell’Arte Italiana do séc. XVI, o Teatro de Robertos Português mantém as características próprias desta forma de teatro tradicional. Tendo aparecido em Portugal no séc. XVIII, manteve-se quase inalterado até meados do séc. XX, altura em que entrou em decadência, muito por força da concorrência com formas mais contemporâneas de entretenimento popular. A S.A.Marionetas, tendo tido o privilégio do contacto directo com o Mestre António Dias, um dos últimos fantocheiros populares portugueses, recriou, a partir do seu testemunho, duas peças (O Barbeiro e a Tourada), que compõem o repertório deste espectáculo de rua. Pretende-se não deixar desaparecer o teatro de Robertos, enquanto herança cultural portuguesa.Originário da tradição europeia de marionetas de luva, que se julga ter tido a sua génese na Polichinelo da Comédia Dell’Arte Italiana do séc. XVI, o Teatro de Robertos Português mantém as características próprias desta forma de teatro tradicional. Tendo aparecido em Portugal no séc. XVIII, manteve-se quase inalterado até meados do séc. XX, altura em que entrou em decadência, muito por força da concorrência com formas mais contemporâneas de entretenimento popular. A S.A.Marionetas, tendo tido o privilégio do contacto directo com o Mestre António Dias, um dos últimos fantocheiros populares portugueses, recriou, a partir do seu testemunho, duas peças (O Barbeiro e a Tourada), que compõem o repertório deste espectáculo de rua. Pretende-se não deixar desaparecer o teatro de Robertos, enquanto herança cultural portuguesa."
Neste caso muitíssimo especial deverá haver atenção ao facto de só ser válido 1 voto por pessoa, não se devendo mesmo tentar votar mais de uma vez em cada selo, caso em que esse selo é imediatamente desclassificado. Vamos então a votar num dos selos daquelas simpáticas meninas alcobacense, mas com calminha e sabedoria, aqui se lembrando que essa votação decorrerá até ao próximo dia 31 de Maio...

DEOLINDA REGRESSA AO MAXIME EM 18 DE MAIO

As santas saem do andor para lhe dar lugar. Um megafone grita o seu nome. Os passarinhos dão-lhe as boas-vindas. A banda filarmónica celebra-a. O bailarico não começa sem ela. E ela está de volta! É a Deolinda, caramba, rapazes! É a danada da Deolinda!! Cantou e torna a cantar, para bem dos nossos pecados, para gáudio dos nossos sentidos. Um consolo para os olhos, um regalo para os ouvidos, um arrepio no coração, uma tontura, uma paixão!
Depois de uma estreia que abanou as estruturas do regime, Deolinda regresssa ao Maxime, onde políticos, artistas, melómanos, e uma multidão de populares se prostaram a seus pés em adoração máxima, cativos, rendidos, enfeitiçados com o cantar daquela voz que – por ser maior – silencia todas as divas em redor! Deolinda encanta, Deolinda arrasa, Deolinda ofusca. Deolinda reina! Correm os homens por ela. Suspiram as mulheres por ela. E ela volta ao ataque, cheia de raça, cheia de graça, que quando ela passa, e quando ela canta, toda a gente em redor se detém, se ajoelha e se encanta!
Venham comprovar o milagre e avaliar o fenómeno no altar-mor do Maxime. Não é o 13 de Maio na Cova da Iria, mas sim o 18 de Maio na Praça da Alegria!! O monumental regresso da Deolinda ao palco do Maxime dar-se-á já na noite do próximo dia 18 de Maio, sexta-feira, e promete, pelo menos, ser ainda (muito) melhor que a sua estreia naquele palco (que não foi mesmo nada de deitar fora!).

TUBISTA ALCOBACENSE SÉRGIO CAROLINO SERÁ UMA DAS VEDETAS DO PRÓXIMO JAZZ EM AGOSTO, EM LISBOA, NA FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN

A carreira do notável tubista alcobacense continua a ser isso mesmo: notável! Alcobaça já teve a feliz oportunidade de o confirmar em 24 de Março deste ano, quando deu um não menos notável concerto no Grande Auditório do Cine-Teatro de Alcobaça, integrando o seu trio TGB. Notável oportunidade que se repetirá em 16 de Junho, quando o Sérgio Carolino voltar a actuar no mesmíssimo palco, num dos concertos mais aguardados da edição deste ano do Cistermúsica-Festival de Música de Alcobaça, num espectáculo que proporcionará ao público daquele festival assistir a uma série de estreias mundiais de composições de música culta contemporânea dedicadas pelos seus autores ao nosso Sérgio!
Mas, tal como esta postagem inicialmente induzia, a carreira (nacional e internacional) do Sérgio Carolino continua a ser bafejada pela sorte devida à qualidade e à honestidade criativa e interpretativa que ele desde sempre tem ostentado e trabalhado. Soube há poucos dias que o Sérgio Carolino será este ano uma das grandes vedetas do meu festival de jazz preferido: o Jazz em Agosto, organizado pela Fundação Calouste Gulbenkian, essencialmente dedicado desde o seu início (na década de 1980) ao jazz contemporâneo. O Sérgio Carolino actuará na edição deste ano daquele festival, no dia 5 de Agosto, às 18 e 30, no Auditório II da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa. Nesta sua actuação no Jazz em Agosto 2007 o Sérgio Carolino integrará um notável quarteto de tubistas, o Low Frequency (International Tuba Quartet), num espectáculo que será gravado em directo para edição em disco, tendo como fonte de inspiração e criação musical as músicas de Frank Zappa e Jimi Hendrix, dois dos mais notáveis vultos da história do rock. A ficha ténica desse concerto indica que nele actuará o Low Frequency (International Tuba Quartet) tocando Zappa/ Hendrix (tuba project) integrando os tubistas SÉRGIO CAROLINO (Portugal), MARCUS ROJAS (EUA), JAY ROZEN (EUA) e OREN MARSHALL (Grã-Bretanha), além do baterista ALEXANDRE FRAZAO (Portugal). Promete mesmo ser um concerto do caraças, não é?

UM APELO À SOLIDARIEDADE COM O BRUNO, UM RAPAZ DA VESTIARIA

No próximo domingo, dia 20 de Maio, entre as 10 e as 15 horas, vai haver recolha de sangue para análise, nos Bombeiros Voluntários de Alcobaça, pelo Centro Nacional de Dadores de Medula Óssea. Essa recolha de sangue será um acto de pura solidariedade com um rapaz da Vestiaria (no concelho de Alcobaça), o Bruno, que é um jovem de 28 anos que sofre de leucemia e está internado no Hospital Pulido Valente. Que de hoje a uma semana todos os caminhos da solidariedade se dirijam para este acto de cidadania...