EXPOSIÇÃO . TEATRO CAMÕES . LISBOA
JOSÉ AURÉLIO . ESCULTURA
-de 27 de Novembro a 27 de Dezembro -
Entrada livre
De Terça a Domingo das 13:00 às 19:00
Encerrado dia 25 Dezembro
Num espaço neutro para pensar a escultura, José Aurélio aceitou o desafio lançado pela Companhia Nacional de Bailado a expor nos foyers do Teatro Camões obras da sua autoria num verdadeiro diálogo entre bailarinos, músicos e público amante da Dança.
As peças que se podem ver nos dois pisos, são esculturas realizadas ao longo dos últimos 45 anos e mostram algumas fases do seu trabalho, sempre virado para uma permanente pesquisa formal e também de aprendizagem técnica.
Dos anos 60, apresenta uma peça em pau-cetim, que mostra o seu interesse pela madeira o que terá levado à execução de uma vintena de peças, não mais, das quais esta Construção é certamente uma das mais interessantes.
A 7 Notas construída em 2000, faz parte de uma série de peças executadas pelo autor que abordam o número 7 como número cabalístico presente em muitas situações da nossa vida.
A Salomónica, peça feita em 1991 para integrar a exposição Phoenix, em Sintra, representa tal como anterior o seu gosto pelas assemblages de objectos obsoletos e/ou inúteis.
O Nível de Bolha, pertence a uma série inédita, que tem procurado recriar os conceitos subjacentes ao nível e ao prumo, dois instrumentos muito importantes na vida do homem desde que sentiu necessidade de definir linhas horizontais e verticais.
No patamar da escada que liga o piso térreo ao piso superior, podem ver-se quatro vitrinas, onde estarão livros e catálogos que documentam a actividade do escultor e também peças de pequena dimensão; algumas medalhas e algumas esculturas.
Suspensa do tecto e sob as escadas do piso térreo encontramos a instalação Coisas do Céu, constituída por uma série de simulacros de nuvens das quais brotam cordões de chuva.
No exterior, no patamar fronteiro ao edifico, uma peça de grandes dimensões O Bem e o Mal, construída este ano em aço corten, referencia o próprio teatro como metáfora da vida onde o bem e o mal são a essência de eternos desencontros.
Absolutamente a não perder, por nada!
JOSÉ AURÉLIO . ESCULTURA
-de 27 de Novembro a 27 de Dezembro -
Entrada livre
De Terça a Domingo das 13:00 às 19:00
Encerrado dia 25 Dezembro
Num espaço neutro para pensar a escultura, José Aurélio aceitou o desafio lançado pela Companhia Nacional de Bailado a expor nos foyers do Teatro Camões obras da sua autoria num verdadeiro diálogo entre bailarinos, músicos e público amante da Dança.
As peças que se podem ver nos dois pisos, são esculturas realizadas ao longo dos últimos 45 anos e mostram algumas fases do seu trabalho, sempre virado para uma permanente pesquisa formal e também de aprendizagem técnica.
Dos anos 60, apresenta uma peça em pau-cetim, que mostra o seu interesse pela madeira o que terá levado à execução de uma vintena de peças, não mais, das quais esta Construção é certamente uma das mais interessantes.
A 7 Notas construída em 2000, faz parte de uma série de peças executadas pelo autor que abordam o número 7 como número cabalístico presente em muitas situações da nossa vida.
A Salomónica, peça feita em 1991 para integrar a exposição Phoenix, em Sintra, representa tal como anterior o seu gosto pelas assemblages de objectos obsoletos e/ou inúteis.
O Nível de Bolha, pertence a uma série inédita, que tem procurado recriar os conceitos subjacentes ao nível e ao prumo, dois instrumentos muito importantes na vida do homem desde que sentiu necessidade de definir linhas horizontais e verticais.
No patamar da escada que liga o piso térreo ao piso superior, podem ver-se quatro vitrinas, onde estarão livros e catálogos que documentam a actividade do escultor e também peças de pequena dimensão; algumas medalhas e algumas esculturas.
Suspensa do tecto e sob as escadas do piso térreo encontramos a instalação Coisas do Céu, constituída por uma série de simulacros de nuvens das quais brotam cordões de chuva.
No exterior, no patamar fronteiro ao edifico, uma peça de grandes dimensões O Bem e o Mal, construída este ano em aço corten, referencia o próprio teatro como metáfora da vida onde o bem e o mal são a essência de eternos desencontros.
Absolutamente a não perder, por nada!
No comments:
Post a Comment