Saturday, January 16, 2010

CUIDAR A DEMOCRACIA - CUIDAR O FUTURO

Cuidar a Democracia, Cuidar o Futuro
Ciclo de Debates
Janeiro/Fevereiro 2010
Para assinalar o 80º aniversário do nascimento de Maria de Lourdes Pintassilgo, a Fundação Cuidar o Futuro organiza o ciclo de debates Cuidar a Democracia, Cuidar o Futuro - Entrada livre
consulte o programa em
(
http://www.fcuidarofuturo.com/images/triptico.pdf.)
É de ir!

Friday, January 15, 2010

WINTERREISE DE SCHUBERT NA VERSÃO ZENDER, EM LISBOA, NA FUNDAÇÃO GULBENKIAN, PELO REMIX ENSEMBLE

Fundação Calouste Gulbenkian . Lisboa . Grande Auditório
Domingo . 17 de Janeiro . 19 horas

Remix Ensemble
PETER RUNDEL (direcção)
CHRISTOPH PRÉGARDIEN (tenor)

Franz Schubert / Hans Zender
Winterreise («Viagem de Inverno»), D. 911
(arr. de Hans Zender, 1993)

Absolutamente imperdível!

DESCOBRIR OS COGUMELOS NO MUSEU DA CIÊNCIA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA

Museu da Ciência da Universidade de Coimbra

Ciência em família - 2010

Depois do sucesso da 1ª e 2ª edições, com muito som, plantas, vida, brinquedos, património, electricidade, geometria, arqueologia, robôs, evolução e algumas mentiras, o museu acertou nova programação para o 1º trimestre de 2010. As sessões decorrem das 11h00 às 12h00 e são orientadas por cientistas de diversas áreas do conhecimento.

PRÓXIMA SESSÃO: 17 DE JANEIRO

DESCOBRE OS COGUMELOS
Teresa Gonçalves, Dep. de Ciências da Vida da Universidade de Coimbra
No Outono e Inverno, após alguns dias de chuva, um passeio na floresta ou na mata do Jardim Botânico revela-nos um mundo surpreendente: cogumelos coloridos, de diferentes formas e tamanhos, no solo ou em troncos de árvores.
Nesta sessão de “Ciência em Família” não vamos à floresta mas trazemos os cogumelos para o Museu da Ciência. Por isso, convidamos todas as famílias a descobrir o que são os cogumelos, porque só aparecem em certas alturas do ano e aprender a identificar algumas espécies.

É sempre imperdível!






Thursday, January 14, 2010

PROCURAM-SE PARTICIPANTES PARA INTERVENÇÃO ARTÍSTICA

A Artemrede, o Cine-Teatro de Alcobaça, o Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha e o Teatro-Cine de Torres Vedras procuram participantes para a intervenção artística Bodies in Urban Spaces, do coreógrafo austríaco Willi Dorner.

Esta intervenção proporciona a quem participa uma formação prévia com um prestigiado coreógrafo intenacional, culminando esta na apresentação do resultado no espaço urbano de Alcobaça, Caldas da Rainha e Torres Vedras nos meses de Maio e Junho.

Os participantes devem ter mais de 18 anos de idade e uma grande fisicalidade, sendo para tal privilegiado um percurso na área da dança ou do desporto.

Caso deseje participar, envie-nos por favor o seu nome, idade e o contacto para cine.teatro@cm-alcobaca.pt (Isabel Martins Tel. 262 580 892). A audição terá lugar às 9h00 do dia 31 de Janeiro de 2010, no Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha.

Para um maior conhecimento do que se pretende poderá ser consultado o site da companhia e um vídeo da intervenção:

www.ciewdorner.at

http://www.youtube.com/watch?v=z-eBvR-YwY0

SINOPSE - É uma intervenção temporária em ambiente urbano arquitectónico diversificado. A intenção de “Bodies in Urban Spaces” é realçar a estrutura funcional urbana e descobrir as possibilidades de movimento e comportamento bem como as regras e limitações. Ao colocar os corpos em pontos seleccionados, as intervenções provocam um processo de reflexão: transeuntes, residentes e público são levados a reflectir sobre o meio urbano circundante e o seu próprio comportamento.

Esta intervenção convida os habitantes a passear na sua própria cidade e, deste modo, estabelecer uma relação mais forte com o seu bairro e a sua cidade. As intervenções são temporárias e não deixam qualquer tipo de rasto para trás, apenas um conjunto de fortes memórias impressas em quem as viu.

bodies in urban spaces é um percurso em movimento, coreografado para um grupo de bailarinos. Os intérpretes conduzem o público através de locais públicos e semi-públicos. Um cadeia de intervenções físicas construídas de forma rápida e temporária, permite a quem assiste percepcionar o mesmo espaço de uma forma nova e diferente – em movimento.

É de candidatar!

RICARDO KALASH APRESENTA A SOCIEDADE, EM ABRUNHEIRA

A Casa do Povo de Abrunheira, Curral da Mula – Grupo de Teatro de Abrunheira, a editora Mar da Palavra e o autor, Ricardo Kalash, convidam-nos (a todos!) a estar presentes no lançamento, na Casa do Povo de Abrunheira (concelho de Montemor-o-Velho), do livro A Sociedade, em sessão pública a realizar no próximo sábado, 16 de Janeiro, após a estreia da peça com o texto do livro, espectáculo que tem início às 21h30).

:: LIVRO – LANÇAMENTO ::
A Sociedade

“A Sociedade”, de Ricardo Kalash (pseudónimo de Henrique Ricardo Pereira Marques da Silva), é a segunda obra dramática publicada pelo autor, inserida na colecção “Alquimias”, sob a chancela da editora Mar da Palavra.

Em muitas das aldeias, vilas e cidades do nosso país, coexistem sociedades de instrução, bandas, grémios, associações culturais e recreativas, muitas das quais centenárias na idade e nas práticas do dia-a-dia. Rara será a localidade em que duas destas associações, fruto da própria história, não nutram mútua antipatia, rivalidade ou mesmo uma cómica inimizade íntima. Uma nascida no seio da monarquia antipatiza com outra de índole republicana; outras digladiam-se intestinamente, à imagem dos partidos políticos da 1.ª República, que lhes deram a origem; outras ainda, por terem nascido afectas aos valores do corporativismo, não se dão com os jacobinos da porta ao lado… Em muitos destes casos, nos dias de hoje, a causa dessas disputas jaz esquecida. Contudo, as quezílias sobrevivem… Caberá às gerações futuras fazer a súmula de tanta incompreensão e de tantos equívocos, para que um novo espírito associativo, forte e moderno, possa nascer!
Destes pressupostos nasceu um texto: “A Sociedade”.

Trata-se de um texto original que Ricardo Kalash dedica ao Mestre José da Silva Ribeiro, o qual foi, durante largas décadas, encenador do SIT, em Tavarede. Figura que, segundo o autor, “marcou não só o grupo teatral onde encenava, mas a Figueira da Foz, como um todo. O Mestre José Ribeiro foi exemplo, no seu dia-a-dia, de práticas que o tempo nunca tornará caducas, nem no que ao trabalho artístico diz respeito nem na vida. O culto do rigor, da perseverança e da consideração pelo próximo. Só assim, acreditava ele, e eu também, é possível ver o teatro regenerar-se, qual Fénix, na procura eterna do justo e do perfeito, do belo e do saber, em suma da Arte.”
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O AUTOR:
Ricardo Kalash nasceu em 1970. Iniciou-se nas lides teatrais, no Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra (TEUC), faz vinte e um anos. Actuou para variadíssimos grupos, destacando-se a sua colaboração, de longa data, com “A Escola da Noite”, companhia de teatro profissional de Coimbra, onde foi buscar muitas das ferramentas teatrais que domina. Ajudou a fundar o “Teatro Anónimo”, grupo de teatro de Coimbra, onde encenou, actuou e desesperou com a falta de meios. Actuou na EXPO’98, do primeiro ao último dia, altura de que guarda gratas recordações. Realiza, desde há dez anos, um trabalho regular de formação e de encenação em grupos de teatro amador, distinguindo-se a sua passagem por Trancoso e a sua colaboração, durante sete profícuos anos, com “A Casa do Teatro”, grupo local que ajudou a nascer e a morrer… Dirige, desde a sua fundação, o grupo de teatro da Liga dos Amigos do Museu Nacional de Machado de Castro. A partir de 2008, coordena os trabalhos de “Curral da Mula”, grupo de teatro amador de Abrunheira (Montemor-o-Velho), no seio do qual nasceu este texto. “A Sociedade” foi levado a cena, pela primeira vez, a 16 de Janeiro de 2010.
Ricardo Kalash tem três grandes paixões! Lela (a sua mulher), Rosa (a sua filha) e o Teatro. Republicano convicto, tem uma utopia que o sustenta. Acredita numa sociedade baseada em três pilares: a Liberdade, a Igualdade e a Fraternidade.

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É de ir!

Wednesday, January 13, 2010

MARCO PIRES APRESENTA DESVIO EM TORRES VEDRAS

~Marco Pires~
(www.marcopires.com)
-Desvio-
Galeria Municipal Paços do Concelho
16 de Janeiro a 27 de Fevereiro
Torres Vedras
16 horas . inauguração e lançamento de livro

--

Até 22 de Janeiro
-Obras sobre papel-
Galeria João Esteves de Oliveira
Rua Ivens 38
Lisboa

É meu amigo e meu conterrâneo e é uma dos artistas de representação visual portuguesa a ter muito conta! É de ir!

MARIA JOÃO PIRES E RUFUS MÜLLER INTERPRETAM DIE WINTERREISE, DE SCHUBERT, NO CENTRO CULTURAL DE BELÉM

Centro Cultural de Belém . Grande Auditório
Sábado . 16 de Janeiro. 21 horas

DIE WINTERREISE (VIAGEM DE INVERNO)

Composto em 1827, um ano antes da morte de Schubert, Winterreise ou Viagem de Inverno é um dos mais extraordinários ciclos de canções da história da música.

Foi nos poemas do alemão Wilhelm Müller que Schubert baseou as 24 canções que compõem o emblemático ciclo. Nessas canções, um viajante discorre sobre o amor perdido e as condições difíceis da sua jornada incerta, num monólogo de tonalidades nocturnas e frias com uma força dramática impressionante.

MARIA JOÃO PIRES . piano
RUFUS MÜLLER . tenor

FRANZ SCHUBERT (1797-1828)
Die Winterreise

É de ir!

Tuesday, January 12, 2010

ANNA M. KLOBUCKA APRESENTA O FORMATO MULHER NA CASA FERNANDO PESSOA

O livro «O Formato Mulher - A Emergência da Autoria Feminina na Poesia Portuguesa», de Anna M. Klobucka e editado pela Angelus Novus, será apresentado por Ana Luísa Amaral em Lisboa, na Casa Fernando Pessoa, na quarta-feira, 12 de Janeiro, pelas 18h30.
«O Formato Mulher - A Emergência da Autoria Feminina na Poesia Portuguesa»
de
Anna M. Klobucka
«Ao longo dos últimos cem anos, deixou de ser exclusivo no palco da literatura portuguesa o protagonismo do “sujeito masculino que nos escreve”, no dizer de Eduardo Lourenço. Com rigor teórico, informação histórica minuciosa e por meio de uma série de leituras de textos de referência, «O Formato Mulher» examina as circunstâncias e as consequências da emergência da autoria feminina no campo cultural da poesia portuguesa moderna, detendo-se nas grandes figuras que elege: Florbela Espanca, Sophia de Mello Breyner Andresen, Maria Teresa Horta, Luiza Neto Jorge, Ana Luísa Amaral e Adília Lopes»
Uma oportunidade rara de discutir sobre um livro inspirador, é de ir!

35 ANOS DEPOIS, AS FEMINISTAS VOLTAM AO PARQUE EDUARDO VII

No quarta-feira, 13 de Janeiro, a UMAR celebra os 35 anos da primeira manifestação feminista, em Portugal, convocada pelo MLM (Movimento de Libertação das Mulheres) com uma concentração no Parque Eduardo VII.

A UMAR apela à participação de todas as pessoas que querem lembrar um feminismo silenciado no passado e celebrar os feminismos que ajudarão a fazer as revoluções do presente!

Esta iniciativa recordará este momento histórico e assinalará o local como um dos futuros pontos dos Roteiros Feministas na cidade de Lisboa.

Às 12.30h juntemo-nos às feministas no canto superior direito do Parque Eduardo VII, frente ao n.º 28 da Av. Sidónio Pais.

Vamos levar uma peça de roupa roxa, colorir o Parque de feminismos, ouvir as histórias das feministas que se manifestaram naquele local, em 1975, e conviver ao som de música feminista!

É de ir!

Monday, January 11, 2010

KRZYSZTOF PENDERECKI DIRIGE ORQUESTRA GULBENKIAN

Fundação Calouste Gulbenkian . Lisboa . Grande Auditório
Quinta-Feira . 14 de Janeiro . 21 horas
Sexta-Feira . 15 de Janeiro . 19 horas

ORQUESTRA GULBENKIAN
KRZYSZTOF PENDERECKI (maestro)
GÁBOR BOLDOCZKI (trompete)
JONATHAN LUXTON (trompa)

Joseph Haydn
Concerto para Trompete e Orquestra, em Mi bemol maior, Hob.VIIe:1

Krzysztof Penderecki
Concerto para Trompa e Orquestra (2008) *

Antonín Dvorák
Sinfonia Nº 8, em Sol maior, op.88

(*) 1ª Audição em Portugal

É de ir!

Sunday, January 10, 2010

TINDERSTICKS INICIAM DIGRESSÃO MUNDIAL EM CALDAS DA RAINHA!

Centro Cultural e Congressos . Caldas da Rainha . Grande Auditório
Quarta-Feira . 3 de Fevereiro . 21 e 30 horas

A digressão mundial do novo disco da banda inglesa Tindersticks, "Falling Down a Mountain", vai ter início no Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha

O colectivo britânico liderado por Stuart A. Staples regressa a Portugal, onde tem uma legião de fãs, poucos dias depois do lançamento do seu oitavo álbum de originais com saída prevista para 25 de Janeiro.

O disco anterior, “The Hungry Saw”, foi editado em Abril de 2008, depois de um interregno de cinco anos.

Sem grandes expectativas, a digressão desse álbum tornou-se um grande sucesso na Europa e Estados Unidos.

A partir dessa digressão gerou-se uma nova unidade e sentido de orientação da banda. Em pouco tempo começaram a trabalhar neste novo álbum, gravado no estúdio “Le Chien Chanceux” (propriedade da banda na zona rural de França) e no ICP, em Bruxelas.

O tema que dá nome ao disco nasceu de uma colecção de momentos. Uma ideia surgida em sonho gravada num telemóvel, seguida de sessão de gravação espontânea.

Depois do sonho que tiveram há três anos em construir o estúdio “Le Chien Chanceux”, esta foi a primeira vez em que chegaram perto daquilo que procuravam obter.

O álbum seguiu em várias direcções, mas sempre com um sentimento de partilha entre os músicos e um sentido de descoberta.

Do disco faz parte um dueto com Mary Margaret O’Hara e apresenta novas adições ao grupo, nomeadamente Earl Harvin (bateria e voz) e David Kitt (guitarra e voz), trazendo novas cores à sua música.

Para além disso, Jo Fraser e Andy Nice, que já tinham trabalhado com os Tindersticks na gravação de bandas sonoras para filmes, providenciam grandes momentos de flauta e violoncelo.

Preços:

1ª e 2ª Plateia + Tribuna: 25€
Camarotes: 20€

Trata-se de um concerto absolutamente imperdível!