A Livraria Arquivo (Av. Combatentes da Grande Guerra, 53, 2400 -123 Leiria) convida para o seu
2.º Encontro de Poesia
A NOITE ABRE OS MEUS OLHOS
com leituras de poemas pelos poetas
Ana Marques Gastão* | Francisco José Viegas | Gastão Cruz | Jorge Reis-Sá |
Luís Falcão | Orlando Cardoso | Paulo Tavares | Pedro Sena-Lino | Amélia Pais
5 de Abril | Sábado | às 18 horas
«Um grão de poesia basta para perfumar todo um século.» José Marti, Cuba
|ENTRADA LIVRE|
Patrocínios:
Instituto Politécnico de Leiria
Fundação Caixa Agrícola de Leiria
Apoios
Jornal de Leiria, Movicortes SA, Central FM, Orelhas.pt, Copiola, Relógio d'Água, D. Quixote, Assírio&Alvim, Quasi Edições
sinopse
A sessão contará com a presença dos poetas Ana Marques Gastão*, Francisco José Viegas, Gastão Cruz (Grande Prémio de Poesia APE 2007), Jorge Reis-Sá, Luís Falcão, Orlando Cardoso, Paulo Tavares, Pedro Sena-Lino e Amélia Pais, que fara a apresentação. A partir das 18 h, estes poetas irão partilhar alguns dos seus poemas preferidos, que já publicaram ou quem sabe até alguns inédito, num fim de tarde que se pretende eterno... Não falte!
Os poetas
Ana Marques Gastão nasceu em 1962, Lisboa. Poeta, é redactora cultural do Diário de Notícias e crítica literária. Neste jornal exerce funções, desde 1989, na secção “Artes”, tendo colaborado regularmente na página "Livros" e no suplemento DNA. Advogada, licenciou-se na Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa. Publicou Tempo de Morrer, Tempo para Viver (1998), Terra sem Mãe (2000), Três Vezes Deus, em co-autoria com António Rego Chaves e Armando Silva Carvalho (2001), e Nocturnos (2002). Integra várias antologias e representou Portugal em diversos eventos internacionais. Tem editada no Brasil uma antologia pessoal, intitulada A Definição da Noite (Escrituras, 2003). Recentemente publicou “Lápis Mínimo”.
Gastão Cruz | Poeta e crítico literário, Gastão Cruz nasceu em Faro em1941. Licenciado em Filologia Germânica pela Universidade de Lisboa, foi professor do ensino secundário e leitor de português no King’s College, em Londres. Como poeta, começou por se destacar com a sua participação na revista Poesia 61, no início da década de 60, sendo autor de uma obra vasta e em contínuo crescimento.
Colaborou com vários jornais e revistas como crítico literário, tendo traduzido autores como William Blake, Strindberg e Shakespeare. Foi ainda um dos fundadores do grupo Teatro Hoje, onde encenou várias peças. A obra de Gastão Cruz foi distinguida com inúmeros prémios, entre os quais se contam o Prémio PEN Clube de Poesia, em 1985, e o Pémio D. Dinis, atribuído pela Fundação Casa de Mateus. Em 2002, o seu livro de poesia Rua de Portugal foi distinguido com o Grande Prémio de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores, e em 2005, com Repercussão, ganhou o Grande Prémio de Literatura dst. Distinguido pelo Grande Prémio de Poesia APE 2007.
Jorge Reis-Sá nasceu em 1977 em Vila Nova de Famalicão. Frequentou entre 1994 e 2000 os cursos de Astronomia e Biologia na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto e estagiou no Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto onde estudou genética populacional, interrompendo a formação académica para se tornar editor. Retomou a frequência em Biologia no ano lectivo 2007/2008 na mesma faculdade. É responsável pelas editoras Quasi Edições e Editorial Magnólia, inseridas na empresa Do Impensável – Projecto de Atitudes Culturais, que também dirige. Editou seis livros de poemas, os últimos dos quais Biologia do Homem [Quasi Edições, 2004], Livro de Estimação [Quasi Edições, 2006] e Vou para Casa [Quasi Edições, 2008] e cinco de narrativa, entre os quais a memória Por Ser Preciso [Cosmorama, 2004], vencedor do Prémio Manuel Maria Barbosa du Bocage desse mesmo ano, o romance Todos os Dias [Publicações Dom Quixote, 2006, com edição no Brasil na Editora Record em 2007], os contos Terra [Sextante Editora, 2007] e o divertimento O Dom [Editorial Magnólia, 2007].
Orlando Cardoso Natural de Souto da Carpalhosa (Leiria) . É professor no Colégio João de Barros, historiador e escritor. Foi director dos semanários Jornal de Leiria, O Correio de Pombal e director-adjunto da revista Desafios, da Nerlei (Associação Empresaria da Região de Leiria). Foi co-organizador das exposições Um Balanço do Século (2000), e António José Saraiva – Um Homem Livre (2002). Foi bolseiro do Instituto Cultural de Macau. Publicou Trinta Dias em Maio (Prémio de Poesia Ary dos Santos) e os livros de contos O Espanto da Lua. Fora das Margens e Xeque-Mate (Prémio Comemorativo dos 600 anos dos Bombeiros Portugueses). Autor do texto do álbum ilustrado Zarah, a Moura Encantada de Leiria. Vencedor na categoria de poesia do concurso de Literatura Região de Leiria e Oeste, promovido pelo Instituto Politécnico de Leiria.
Paulo Tavares nasceu em Lisboa, em 1977. Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas pela Universidade Nova de Lisboa e é, actualmente, professor do Ensino Básico. Escreve nos blogues Atravessando o Inverno e Linha Férrea. Editou em 2007 o livro de poesia Pêndulo.
Amélia Pinto Pais, nasceu em Coimbra mas as suas origens são beirãs de Fornos de Algodres. Estudou na Universidade de Coimbra e mora em Leiria, onde foi professora de Francês e Português. Escreveu entre outras coisas, ensaios literários, monografias, edições escolares de clássicos, manuais escolares. Em finais de 2007 publicou Fernando Pessoa, o menino de sua mãe. Para além do seu próprio blog, http://barcosflores.blogspot.com/, colabora com outros blogs de poesia, nomeadamente o Isla Negra e faz também parte de várias listas de poesia.
Também é de ir! A poesia vale mesmo tudo o que lhe damos!
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