INTÉRIEUR NUIT_
de Jean-Baptiste André
Sábado - 6 de Dezembro - 21 e 3o
Grande Auditório do Cine-Teatro de Alcobaça
INTÉRIEUR NUIT_ é mais do que um simples espectáculo: é uma experiência a ser vivida pelo espectador, um momento de intimidade e de proximidade para ser partilhada. Concebido com a colaboração de Jacques Bertrand e Christophe Sechet, esta é a primeira criação de Jean-Baptiste André, uma obra inovadora, na fronteira de diferentes disciplinas artísticas. O artista utiliza movimentos corporais, a contorção, a coreografia e o vídeo para nos oferecer uma bela peça, que assenta nos conceitos de equilíbrio e de espaço. O público é levado a interrogar-se sobre a relação entre o tempo e o espaço, o interior e o exterior, o real e o imaginário. Jean-Baptiste André mistura, com sucesso, as artes do circo à dança, ao teatro, ao vídeo e à música electrónica, conduzindo a uma pesquisa do corpo e das suas metamorfoses. Palhaço e acrobata, o artista leva ao extremo os limites do corpo, não pelas proezas que executa no palco, mas sobretudo pelas questões sugeridas pelos seus movimentos. Como representar a metamorfose? Para abordar esta problemática, a peça invoca e cruza as artes do circo [equilibrismo, clown], a dança, o teatro. O vídeo abre uma quarta dimensão e age sobre a ilusão das perspectivas [a queda do abismo, grandes planos, jogos de sombras, imponderabilidade]. O ângulo da imagem favorece a distorção do espaço e interfere no campo lógico das nossas percepções. A música electrónica está muito presente. Verdadeira matéria sonora, amplifica as diferentes respirações do espectáculo. O trabalho da luz cria uma “divisão para as aparições”, age sobre a decomposição do espaço, trabalha as sombras e os vazios e, desta forma, dá-nos o volume da intimidade.
INTÉRIEUR NUIT_ é mais do que um simples espectáculo: é uma experiência a ser vivida pelo espectador, um momento de intimidade e de proximidade para ser partilhada. Concebido com a colaboração de Jacques Bertrand e Christophe Sechet, esta é a primeira criação de Jean-Baptiste André, uma obra inovadora, na fronteira de diferentes disciplinas artísticas. O artista utiliza movimentos corporais, a contorção, a coreografia e o vídeo para nos oferecer uma bela peça, que assenta nos conceitos de equilíbrio e de espaço. O público é levado a interrogar-se sobre a relação entre o tempo e o espaço, o interior e o exterior, o real e o imaginário. Jean-Baptiste André mistura, com sucesso, as artes do circo à dança, ao teatro, ao vídeo e à música electrónica, conduzindo a uma pesquisa do corpo e das suas metamorfoses. Palhaço e acrobata, o artista leva ao extremo os limites do corpo, não pelas proezas que executa no palco, mas sobretudo pelas questões sugeridas pelos seus movimentos. Como representar a metamorfose? Para abordar esta problemática, a peça invoca e cruza as artes do circo [equilibrismo, clown], a dança, o teatro. O vídeo abre uma quarta dimensão e age sobre a ilusão das perspectivas [a queda do abismo, grandes planos, jogos de sombras, imponderabilidade]. O ângulo da imagem favorece a distorção do espaço e interfere no campo lógico das nossas percepções. A música electrónica está muito presente. Verdadeira matéria sonora, amplifica as diferentes respirações do espectáculo. O trabalho da luz cria uma “divisão para as aparições”, age sobre a decomposição do espaço, trabalha as sombras e os vazios e, desta forma, dá-nos o volume da intimidade.
Promete ser (muito) interessante!
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