Luís Vaz 73
até 13 de Dezembro . às 13h00 e às 16h30 . Terça a Domingo . Entrada livre
Sala Polivalente do Centro de Arte Moderna . Fundação Gulbenkian . Lisboa
A obra Luís Vaz 73 foi exibida pela primeira vez, em 1975, no V Festival Internacional de Mixed Media em Gand (Bélgica), mas a sua génese data de 1973, quando o compositor português Jorge Peixinho, então estagiário do Governo belga no IPEM (Universidade de Gand), compõe o «poema (sinfónico) electrónico», com o mesmo nome, que tem por base o poema épico Os Lusíadas, de Luís Vaz de Camões. Ernesto de Sousa reprogramou o conceito da obra musical em instalação mixed media, concebendo uma estrutura visual e espacial. Luís Vaz 73 teve, entre 1975 e 1981, seis apresentações públicas em Portugal e no estrangeiro. Foi exibido pela última vez em 1981. Contou, nas suas diferentes apresentações, com a participação do Grupo de Música Contemporânea de Lisboa.
A actual recriação tem como referência principal a apresentação ocorrida na Galeria Nacional de Arte Moderna de Belém, em 1976: uma estrutura musical base de quatro Cantos (I, III, IX, X), com quatro momentos de improvisação musical, quatro projecções simultâneas de imagens e com concepção espacial de Fernando Calhau (1948-2002).
A obra tem sido apresentada em duas sessões diárias, entre as 13h00 e as 14h30 e as 16h30 e 18h00, até 13 de Dezembro, todos os dias, excepto às 2ª feiras.
Organizada pelo CAM em conjunto com o Serviço de Belas-Artes, a exposição Anos 70. Atravessar Fronteiras, comissariada por Raquel Henriques da Silva, com a colaboração de Ana Ruivo e Ana Filipa Candeias, junta centena e meia de obras de mais de 100 artistas representativos desta década, fortemente marcada pela revolução de 25 de Abril de 1974, e dominada pela energia, contaminação e experimentação.
São explorados novos meios, como a fotografia, o vídeo, a instalação e a perfomance, num cruzamento de processos e estéticas que atravessam todas as fronteiras. A mostra estará aberta até 3 de Janeiro de 2010.
Visitas Luís Vaz 73
Domingo . 13 de Dezembro . 16 horas
por Jaime Reis (musicólogo e compositor)
Visitas Anos 70 Atravessar Fronteiras
Domingo . 13 de Dezembro . 12 horas
por Raquel Henriques da Silva (comissária da exposição)
É de visitar!
até 13 de Dezembro . às 13h00 e às 16h30 . Terça a Domingo . Entrada livre
Sala Polivalente do Centro de Arte Moderna . Fundação Gulbenkian . Lisboa
A obra Luís Vaz 73 foi exibida pela primeira vez, em 1975, no V Festival Internacional de Mixed Media em Gand (Bélgica), mas a sua génese data de 1973, quando o compositor português Jorge Peixinho, então estagiário do Governo belga no IPEM (Universidade de Gand), compõe o «poema (sinfónico) electrónico», com o mesmo nome, que tem por base o poema épico Os Lusíadas, de Luís Vaz de Camões. Ernesto de Sousa reprogramou o conceito da obra musical em instalação mixed media, concebendo uma estrutura visual e espacial. Luís Vaz 73 teve, entre 1975 e 1981, seis apresentações públicas em Portugal e no estrangeiro. Foi exibido pela última vez em 1981. Contou, nas suas diferentes apresentações, com a participação do Grupo de Música Contemporânea de Lisboa.
A actual recriação tem como referência principal a apresentação ocorrida na Galeria Nacional de Arte Moderna de Belém, em 1976: uma estrutura musical base de quatro Cantos (I, III, IX, X), com quatro momentos de improvisação musical, quatro projecções simultâneas de imagens e com concepção espacial de Fernando Calhau (1948-2002).
A obra tem sido apresentada em duas sessões diárias, entre as 13h00 e as 14h30 e as 16h30 e 18h00, até 13 de Dezembro, todos os dias, excepto às 2ª feiras.
Organizada pelo CAM em conjunto com o Serviço de Belas-Artes, a exposição Anos 70. Atravessar Fronteiras, comissariada por Raquel Henriques da Silva, com a colaboração de Ana Ruivo e Ana Filipa Candeias, junta centena e meia de obras de mais de 100 artistas representativos desta década, fortemente marcada pela revolução de 25 de Abril de 1974, e dominada pela energia, contaminação e experimentação.
São explorados novos meios, como a fotografia, o vídeo, a instalação e a perfomance, num cruzamento de processos e estéticas que atravessam todas as fronteiras. A mostra estará aberta até 3 de Janeiro de 2010.
Visitas Luís Vaz 73
Domingo . 13 de Dezembro . 16 horas
por Jaime Reis (musicólogo e compositor)
Visitas Anos 70 Atravessar Fronteiras
Domingo . 13 de Dezembro . 12 horas
por Raquel Henriques da Silva (comissária da exposição)
É de visitar!
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