Este trio de formação variável, que conta com Carlos Barretto ou Carlos Bica no contrabaixo e Markku Ounaskari ou José Salgueiro na bateria, tem o funcional propósito de “despertar sensações no público” e de introduzir “problemáticas humanas” a quem os ouve.
21 de Agosto de 2008 - 22:00
21 de Agosto de 2008 - 22:00
CAFETARIA QUADRANTE do CENTRO CULTURAL DE BELÉM - ENTRADA LIVRE
KALEIDOSCÓPIO: MIGUEL MARTINS / guitarra, CARLOS BARRETO / contrabaixo, JOSÉ SALGUEIRO / bateria. No seguimento da linhagem guitarrística que passa por Wes Montgomery, Jim Hall, John Abercrombie e Pat Metheny, são diversos os vocabulários integrados na música de Miguel Martins, algarvio de nascimento, hoje radicado em Barcelona, incluindo o free jazz, o rock e a “world music”, em concordância com o seu imperativo de fugir a capelas e clãs musicais exclusivos. A esse caldeirão idiomático chama Martins de “ferramentas kaleidoscópicas de expressão interventiva”, as necessárias no seu entender para os “retratos experienciais de vida” e as “caracterizações de personagens e locais imaginários” que pretende construir, sempre com as composições a servir a improvisação colectiva. A iniciação no jazz fê-la com Zé Eduardo e sob a sua direcção tocou na Big Band Jazz na Filarmónica, tendo depois tido oportunidade de estudar com mestres da guitarra como Phillipe Catherine, Ben Monder e Nguyen Lê. A partir de então multiplicaram-se as suas colaborações com os principais intervenientes do jazz português, de Hugo Alves e Pedro Madaleno a Mário Franco e Laurent Filipe. Sempre com distinção. Ora aí está um concerto a não perder: já hoje!
KALEIDOSCÓPIO: MIGUEL MARTINS / guitarra, CARLOS BARRETO / contrabaixo, JOSÉ SALGUEIRO / bateria. No seguimento da linhagem guitarrística que passa por Wes Montgomery, Jim Hall, John Abercrombie e Pat Metheny, são diversos os vocabulários integrados na música de Miguel Martins, algarvio de nascimento, hoje radicado em Barcelona, incluindo o free jazz, o rock e a “world music”, em concordância com o seu imperativo de fugir a capelas e clãs musicais exclusivos. A esse caldeirão idiomático chama Martins de “ferramentas kaleidoscópicas de expressão interventiva”, as necessárias no seu entender para os “retratos experienciais de vida” e as “caracterizações de personagens e locais imaginários” que pretende construir, sempre com as composições a servir a improvisação colectiva. A iniciação no jazz fê-la com Zé Eduardo e sob a sua direcção tocou na Big Band Jazz na Filarmónica, tendo depois tido oportunidade de estudar com mestres da guitarra como Phillipe Catherine, Ben Monder e Nguyen Lê. A partir de então multiplicaram-se as suas colaborações com os principais intervenientes do jazz português, de Hugo Alves e Pedro Madaleno a Mário Franco e Laurent Filipe. Sempre com distinção. Ora aí está um concerto a não perder: já hoje!
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