ciclo de cinema
-ALL THAT JAZZ-
CINE-TEATRO DE ALCOBAÇA
8 e 9 de Março
domingo e segunda-feira
17 horas 21 e 30 horas
Se evocarmos um dos episódios mais marcantes da História do Cinema – a estreia em 1927 de “The Jazz Singer”: o primeiro filme sonoro - talvez não seja exagerado afirmar que o som na Sétima Arte nasceu desde bem cedo sob o signo do Jazz. Por um lado, o cinema começava assim por dar um lugar especial a um dos mais cultivados géneros musicais e artísticos, por outro, reflectia aquilo que o Jazz já representava, não só nessa época, como desde há algum tempo: uma afirmação cultural absolutamente única, original e inovadora, com um lugar e peso indesmentíveis no seio da América.Na véspera de mais uma passagem do festival itinerante INjazz por Alcobaça, “All That Jazz” é um ciclo de cinema que reabilita algumas das obras que melhor exprimiram a relação entre ambas as artes – constituindo ainda o tónico perfeito para os concertos que se aproximam.
-ALL THAT JAZZ-
CINE-TEATRO DE ALCOBAÇA
8 e 9 de Março
domingo e segunda-feira
17 horas 21 e 30 horas
Se evocarmos um dos episódios mais marcantes da História do Cinema – a estreia em 1927 de “The Jazz Singer”: o primeiro filme sonoro - talvez não seja exagerado afirmar que o som na Sétima Arte nasceu desde bem cedo sob o signo do Jazz. Por um lado, o cinema começava assim por dar um lugar especial a um dos mais cultivados géneros musicais e artísticos, por outro, reflectia aquilo que o Jazz já representava, não só nessa época, como desde há algum tempo: uma afirmação cultural absolutamente única, original e inovadora, com um lugar e peso indesmentíveis no seio da América.Na véspera de mais uma passagem do festival itinerante INjazz por Alcobaça, “All That Jazz” é um ciclo de cinema que reabilita algumas das obras que melhor exprimiram a relação entre ambas as artes – constituindo ainda o tónico perfeito para os concertos que se aproximam.
-programa-
-KANSAS CITY-
8 de Março
domingo 17h
O filme onde Robert Altman regressou à sua cidade natal para retratar o frenético mundo do jazz dos anos 1930, numa história de crime e amor marcada pelo ritmo da música (e homenagem sincera do cineasta americano ao género e à época).
-sinopse-
Em 1934, Kansas City é uma das raras cidades americanas que escapa à crise. Propícia aos jogadores e aos aventureiros, ela exerce uma atracção irresistível sobre aqueles que têm o gosto do risco. O jogo, embora ilícito, impõe a sua presença: instâncias políticas e máfia local, estritamente solidárias, asseguram a prosperidade da cidade, e o jazz confere-lhe ritmo e energia. É neste universo que evolui Blondie O'Hara (Jennifer Jason Leigh), uma jovem telegrafista que, para obter a libertação do homem que ama, caído nas garras dos gangsters, rapta a mulher de um homem político influente e embarca numa odisseia trágica, cómica e sangrenta.
título original Kansas City
-KANSAS CITY-
8 de Março
domingo 17h
O filme onde Robert Altman regressou à sua cidade natal para retratar o frenético mundo do jazz dos anos 1930, numa história de crime e amor marcada pelo ritmo da música (e homenagem sincera do cineasta americano ao género e à época).
-sinopse-
Em 1934, Kansas City é uma das raras cidades americanas que escapa à crise. Propícia aos jogadores e aos aventureiros, ela exerce uma atracção irresistível sobre aqueles que têm o gosto do risco. O jogo, embora ilícito, impõe a sua presença: instâncias políticas e máfia local, estritamente solidárias, asseguram a prosperidade da cidade, e o jazz confere-lhe ritmo e energia. É neste universo que evolui Blondie O'Hara (Jennifer Jason Leigh), uma jovem telegrafista que, para obter a libertação do homem que ama, caído nas garras dos gangsters, rapta a mulher de um homem político influente e embarca numa odisseia trágica, cómica e sangrenta.
título original Kansas City
de Robert Altman
Com Jennifer Jason Leigh, Miranda Richardson, Harry Belafonte
EUA (1996) 115’ Cor M/12 35 mm
-MORRER EM LAS VEGAS-
8 de Março
-MORRER EM LAS VEGAS-
8 de Março
domingo 21h 30
História de amor sem barreiras entre um alcoólico e uma prostituta na cidade de Las Vegas, embalada por uma banda sonora composta de famosos standards do jazz e originais do próprio realizador Mike Figgis (com vozes de Sting e Don Henly).
-sinopse-
O retrato emocionalmente arrebatador de uma mulher que adora a vida e de um homem que a rejeita. Sera (Elisabeth Shue), uma prostituta, e Ben (Nicolas Cage), um alcoólico, encontram-se por acaso, e desse encontro nasce uma relação que deixa em suspenso as suas vidas passadas. Pungente história de um amor sem quaisquer barreiras ou condições, entre duas almas perdidas e marginais.
título original Leaving Las Vegas
História de amor sem barreiras entre um alcoólico e uma prostituta na cidade de Las Vegas, embalada por uma banda sonora composta de famosos standards do jazz e originais do próprio realizador Mike Figgis (com vozes de Sting e Don Henly).
-sinopse-
O retrato emocionalmente arrebatador de uma mulher que adora a vida e de um homem que a rejeita. Sera (Elisabeth Shue), uma prostituta, e Ben (Nicolas Cage), um alcoólico, encontram-se por acaso, e desse encontro nasce uma relação que deixa em suspenso as suas vidas passadas. Pungente história de um amor sem quaisquer barreiras ou condições, entre duas almas perdidas e marginais.
título original Leaving Las Vegas
de Mike Figgis
Com Nicolas Cage, Elisabeth Shue, Julian Sands
EUA (1995) 112’ Cor M/12 35 mm
-A SEDE DO MAL-
9 de Março
9 de Março
segunda 21h 30
Um dos maiores filmes de Orson Welles sobre a corrupção na fronteira do México com os Estados Unidos e contém aquela que é considerada por muitos a melhor banda sonora de Henry Mancini (povoada por jazz, blues e ritmos afro-cubanos).
-sinopse-
Ramon Miguel Vargas (Charlton Heston) é um chefe de polícia mexicano que se encontra em lua-de-mel com a mulher Susan Vargas no México, numa pequena cidade perto da fronteira dos Estados Unidos. Quando um assassinato ocorre, os conceitos de ética policial de Ramon confrontam-se directamente com os de Hank Quinlan (Orson Welles), um corrupto capitão da polícia local.
título original Touch of Evil
Um dos maiores filmes de Orson Welles sobre a corrupção na fronteira do México com os Estados Unidos e contém aquela que é considerada por muitos a melhor banda sonora de Henry Mancini (povoada por jazz, blues e ritmos afro-cubanos).
-sinopse-
Ramon Miguel Vargas (Charlton Heston) é um chefe de polícia mexicano que se encontra em lua-de-mel com a mulher Susan Vargas no México, numa pequena cidade perto da fronteira dos Estados Unidos. Quando um assassinato ocorre, os conceitos de ética policial de Ramon confrontam-se directamente com os de Hank Quinlan (Orson Welles), um corrupto capitão da polícia local.
título original Touch of Evil
de Orson Welles
Com Charlton Heston, Janet Leigh, Marlene Dietrich, Orson Welles
EUA (1958) 108’ Cor M/12 35 mm
É de ir! A todos!
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