Inauguração da Exposição On the Waterline
Recital de Cravo por Jenny Silvestre
Convento dos Capuchos
Convento dos Capuchos
(Rua Lourenço Pires de Távora, nº42, Costa da Caparica)
Domingo - 28 de Junho - às 18 horas
Domingo - 28 de Junho - às 18 horas
-Programa-
Johann Sebastian Bach (1685-1750)
das Variações Goldberg:
Aria
Variações 1-9
Aria
Bruno Gabirro (1973)
Inventio 2 *
François Couperin (1668-1733)
da Premier Ordre:
Allemande L'Auguste
Premiere Courante
Sarabande la Majestueuse
Sérgio Azevedo (1968)
Nocturno e Festa **
Antonio Soler (1729-1783)
Sonata V
Eurico Carrapatoso (1962)
O Natal da Nônô
* estreia absoluta
** estreia absoluta, obra escrita para Jenny Silvestre
“A arte em nós”
A ideia de elaborar um programa de concerto com o alinhamento que hoje apresentamos, surgiu há poucos meses, depois de uma breve conversa com o Sérgio Azevedo, na qual lhe falei de um conjunto de Invenções que o Bruno Gabirro escrevera para tecla.
O Sérgio sugeriu, então, que seria muito interessante elaborar um programa que alternasse obras do Séc.XVIII, com peças contemporâneas para tecla, ou especificamente, cravo.
Como fiquei encantada com a ideia, telefonei ao Dr. Luís Pargana perguntando se lhe interessaria promover um recital com este tipo de alinhamento, tendo em conta o facto de entender que o enquadramento ideal para esta iniciativa seria um espaço onde também confluíssem elementos do passado e do presente em simultâneo.
Perante a surpresa de saber que o Convento dos Capuchos iria inaugurar, no dia 28 de Junho, uma Exposição de Arte Plástica com o tema da Água, da autoria de Bert Holvast e Barbara Walraven, fiquei contentíssima com o facto de me ser possível participar num projecto tão criativo, estabelecendo não só uma ponte, entre história e música, mas também entre música e arte plástica.
Para mim, qualquer tipo de arte que escolhamos estudar ou vivenciar, apenas tem sentido se a encararmos como uma única parcela de um conjunto heterogéneo de manifestações artísticas que o Homem consegue produzir.
O grande objectivo de vida que cada indivíduo estabelece para si próprio, deverá sempre pautar-se pela busca incessante da arte que existe dentro de si, a Arte em nós.
Obrigada Dr. Luís Pargana, obrigada Câmara Municipal de Almada, obrigada a todos.
Jenny Silvestre
É de ir!
Johann Sebastian Bach (1685-1750)
das Variações Goldberg:
Aria
Variações 1-9
Aria
Bruno Gabirro (1973)
Inventio 2 *
François Couperin (1668-1733)
da Premier Ordre:
Allemande L'Auguste
Premiere Courante
Sarabande la Majestueuse
Sérgio Azevedo (1968)
Nocturno e Festa **
Antonio Soler (1729-1783)
Sonata V
Eurico Carrapatoso (1962)
O Natal da Nônô
* estreia absoluta
** estreia absoluta, obra escrita para Jenny Silvestre
“A arte em nós”
A ideia de elaborar um programa de concerto com o alinhamento que hoje apresentamos, surgiu há poucos meses, depois de uma breve conversa com o Sérgio Azevedo, na qual lhe falei de um conjunto de Invenções que o Bruno Gabirro escrevera para tecla.
O Sérgio sugeriu, então, que seria muito interessante elaborar um programa que alternasse obras do Séc.XVIII, com peças contemporâneas para tecla, ou especificamente, cravo.
Como fiquei encantada com a ideia, telefonei ao Dr. Luís Pargana perguntando se lhe interessaria promover um recital com este tipo de alinhamento, tendo em conta o facto de entender que o enquadramento ideal para esta iniciativa seria um espaço onde também confluíssem elementos do passado e do presente em simultâneo.
Perante a surpresa de saber que o Convento dos Capuchos iria inaugurar, no dia 28 de Junho, uma Exposição de Arte Plástica com o tema da Água, da autoria de Bert Holvast e Barbara Walraven, fiquei contentíssima com o facto de me ser possível participar num projecto tão criativo, estabelecendo não só uma ponte, entre história e música, mas também entre música e arte plástica.
Para mim, qualquer tipo de arte que escolhamos estudar ou vivenciar, apenas tem sentido se a encararmos como uma única parcela de um conjunto heterogéneo de manifestações artísticas que o Homem consegue produzir.
O grande objectivo de vida que cada indivíduo estabelece para si próprio, deverá sempre pautar-se pela busca incessante da arte que existe dentro de si, a Arte em nós.
Obrigada Dr. Luís Pargana, obrigada Câmara Municipal de Almada, obrigada a todos.
Jenny Silvestre
É de ir!
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