Thursday, December 03, 2009

ESTE NATAL CANTA O GALO GORDO, NO TEATRO ABERTO

Este Natal Canta o Galo Gordo
de
Inês Pupo e Gonçalo Pratas
espectáculo para a infância
Teatro Aberto . Lisboa
5 de Dezembro - 16 horas
6 de Dezembro - 11 hora
19 de Dezembro - 16 horas
O espectáculo Canta o Galo Gordo surge na sequência do livro de Inês Pupo e Gonçalo Pratas, com ilustrações de Cristina Sampaio, recentemente publicado pela Editorial Caminho, que integra as listas do Plano Nacional de Leitura do Ministério da Educação e premiado com o prémio de melhor ilustração de livro infantil no Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora.
Ao longo de 50 minutos, as crianças, pais e avós são convidados a participar num espectáculo divertido, criado a partir do imaginário do livro, em que as canções são apresentadas ao vivo, sob a forma de jogos cénicos e sonoros interactivos que ajudam a sensibilizar para a poesia e para a música.
As canções que compõem o espectáculo falam do que se aprende na escola, dos momentos e das festas que fazem o nosso calendário, dos dias que pontuam a vida das crianças e de todos nós.
No espectáculo são dados a conhecer os instrumentos musicais e os objectos sonoros que integram o espectáculo, alguns mais convencionais e outros inventados. Os músicos são pessoas que tocam instrumentos a sério e vivem todos os dias com eles, por isso comunicam acerca da relação que têm com estes instrumentos, que tocam de uma maneira muito particular e curiosa.
O espectáculo surgiu naturalmente, por sentirmos uma vontade enorme de partilhar o conteúdo deste livro ao vivo, numa relação directa com as crianças, com os professores, com os pais e com os avós.
“Mais do que a prosa, a poesia vive dos sons das palavras. Os sons justificam os versos, e a poesia lida tem, por si só, uma cadência. A música surge dentro dos poemas, naturalmente, e aproxima quem aouve e quem a canta de tudo o que os poemas dizem. A música brinca com os poemas: acentua-lhes o ritmo, dá-lhes uma melodia, envolve-os numa harmonia, enche-os de notas afectivas e obriga-os, sem apelo nem agravo, a entrar nas nossas vidas.”
Inês Pupo e Gonçalo Pratas, autores do projecto.
É de ir!

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