Um pertinente e justo pedido de uma professora portuguesa de serviço em Timor-Leste:
Alguns sabem e outros nem por isso (e assim aqui vai a notícia) mas
a nossa amiga Joana Alves dos Santos está em Timor a dar aulas na
UNTL (Universidade Nacional de Timor Leste) no âmbito de uma
colaboração com a ESE do Porto. O que ela nos pede é o seguinte:
livros. Não dando grande conversa que é para montar uma biblioteca
ou seja o que for, porque não é. O que se passa é o seguinte... não
sabendo muito bem como funcionam as instituições, nem tendo sido
mandatada para angariar seja o que for, mas o que é certo é que tem sido
muitas vezes abordada na rua por pessoas que desejariam aprender português
mas não possuem um livro sequer e vão pedindo, o que é muito bom.
O que é certo é que a sua biblioteca pessoal não suportaria tanta pressão nem
ela, nos míseros 50 quilos a que teve direito na viagem, poderia levar grande
coisa para além dos livros de trabalho de que necessita.
COMO MANDAR?
Basta dirigirem-se aos correios (CTT) e mandarem uma encomenda tarifa
económica para Timor (insistam porque nem todos os funcionários
conhecem este tarifário!) e mandam a coisa por 2,49 €. Claro que a
encomenda não pode exceder os 2 quilos para poder ser enviada por este
preço.
Devem enviar as encomendas em meu nome (Joana Alves dos Santos) para:
Embaixada de Portugal em Díli
Av. Presidente Nicolau Lobato
Edifício ACAIT
Díli - TIMOR LESTE
E O QUE MANDAR?
Mandem por favor livros de ficção, romances, novela, ensaio, livros
infantis etc, etc. Evitem gramáticas e manuais escolares. Dicionários,
mesmo que um pouquinho desactualizados são bem vindos. Este critério é
seu e ela explica porquê. Alguns timorenses (estudantes e não só) são um
bocado fixados em aprender gramática mas ainda não têm os skills
básicos de comunicação. Parece-lhe melhor ideia que possam ler outras
coisas, deixar-se apaixonar um bocadinho pelas histórias mesmo que não
entendam as palavras todas, do que andarem feitos tolinhos a marrar
manuais e gramáticas. O caso dos dicionários é outro. Um aluno, por
exemplo, usa um dicionário português-inglês para tentar adivinhar o
significado das palavras. Como o inglês dele também não é grande charuto
imaginam como é a coisa.
Bom, esperando ter vendido bem o peixe do povo timorense. Falam pouco e
mal mas na sua grande maioria manifesta simpatia pela língua
portuguesa. De qualquer forma isto não vai lá (muito sinceramente) com
umas largas dezenas de professores portugueses por cá. É preciso ter a
língua a circular em vários meios e suportes. Espera que respondam ao seu
apelo!! Ela por cá andarei sempre com um livrito na carteira para
alguém que peça!
É de enviar!
Alguns sabem e outros nem por isso (e assim aqui vai a notícia) mas
a nossa amiga Joana Alves dos Santos está em Timor a dar aulas na
UNTL (Universidade Nacional de Timor Leste) no âmbito de uma
colaboração com a ESE do Porto. O que ela nos pede é o seguinte:
livros. Não dando grande conversa que é para montar uma biblioteca
ou seja o que for, porque não é. O que se passa é o seguinte... não
sabendo muito bem como funcionam as instituições, nem tendo sido
mandatada para angariar seja o que for, mas o que é certo é que tem sido
muitas vezes abordada na rua por pessoas que desejariam aprender português
mas não possuem um livro sequer e vão pedindo, o que é muito bom.
O que é certo é que a sua biblioteca pessoal não suportaria tanta pressão nem
ela, nos míseros 50 quilos a que teve direito na viagem, poderia levar grande
coisa para além dos livros de trabalho de que necessita.
COMO MANDAR?
Basta dirigirem-se aos correios (CTT) e mandarem uma encomenda tarifa
económica para Timor (insistam porque nem todos os funcionários
conhecem este tarifário!) e mandam a coisa por 2,49 €. Claro que a
encomenda não pode exceder os 2 quilos para poder ser enviada por este
preço.
Devem enviar as encomendas em meu nome (Joana Alves dos Santos) para:
Embaixada de Portugal em Díli
Av. Presidente Nicolau Lobato
Edifício ACAIT
Díli - TIMOR LESTE
E O QUE MANDAR?
Mandem por favor livros de ficção, romances, novela, ensaio, livros
infantis etc, etc. Evitem gramáticas e manuais escolares. Dicionários,
mesmo que um pouquinho desactualizados são bem vindos. Este critério é
seu e ela explica porquê. Alguns timorenses (estudantes e não só) são um
bocado fixados em aprender gramática mas ainda não têm os skills
básicos de comunicação. Parece-lhe melhor ideia que possam ler outras
coisas, deixar-se apaixonar um bocadinho pelas histórias mesmo que não
entendam as palavras todas, do que andarem feitos tolinhos a marrar
manuais e gramáticas. O caso dos dicionários é outro. Um aluno, por
exemplo, usa um dicionário português-inglês para tentar adivinhar o
significado das palavras. Como o inglês dele também não é grande charuto
imaginam como é a coisa.
Bom, esperando ter vendido bem o peixe do povo timorense. Falam pouco e
mal mas na sua grande maioria manifesta simpatia pela língua
portuguesa. De qualquer forma isto não vai lá (muito sinceramente) com
umas largas dezenas de professores portugueses por cá. É preciso ter a
língua a circular em vários meios e suportes. Espera que respondam ao seu
apelo!! Ela por cá andarei sempre com um livrito na carteira para
alguém que peça!
É de enviar!
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