Terça, 20 Maio 2008, 19:00 - Grande Auditório
|
KATIA & MARIELLE LABÈQUE (piano)
Claude Debussy
En blanc en noir
Franz Schubert
Fantasia em Fá menor, D.940
Maurice Ravel
Ma mère l’oye
Rapsodie espagnole
Não é exagerado afirmar que Katia e Marielle Labèqueformam o duo pianístico mais conhecido do planeta. A sua musicalidade e a originalidade do seu percurso têm-lhes assegurado o aplauso unânime do público e da crítica. As duas irmãs têm desenvolvido carreiras paralelas desde a sua mais tenra idade. A sua mãe, a também pianista de origem italiana Ada Cecchi, aluna de Marguerite Long, deu-lhes a primeira lição quando tinham três e cinco anos de idade, respectivamente. Como duo, têm atingido fama internacional, desde a sua (já longínqua) primeira gravação para a etiqueta Philips, Rhapsody in Blue, de Gershwin, que recebeu um Disco de Ouro imediatamente após a sua edição. A lista das orquestras e dos músicos com os quais têm colaborado é interminável. Encontram-se nela os nomes de muitos dos intérpretes e dos agrupamentos mais importantes do panorama internacional: da Filarmónica de Berlim às sinfónicas de Boston e de Chicago, passando igualmente por agrupamentos habitualmente vocacionados para a Música Antiga, como por exemplo o Musica Antiqua Köln ou Il Giardino Armonico. O repertório do duo é vastíssimo. Estende-se do século XVIII até ao século XXI, com incursões inclusivamente fora do domínio da música erudita. O programa que as irmãs Labèque irão tocar na primeira das suas duas apresentações no Grande Auditório Gulbenkian centra-se, porém, em obras-primas da autoria de três compositores do século XIX e de inícios do século XX, Franz Schubert, Claude Debussy e Maurice Ravel.
Quinta, 22 Maio 2008, 19:00 - Grande Auditório
Sexta, 23 Maio 2008, 19:00 - Grande Auditório
Claude Debussy
En blanc en noir
Franz Schubert
Fantasia em Fá menor, D.940
Maurice Ravel
Ma mère l’oye
Rapsodie espagnole
Não é exagerado afirmar que Katia e Marielle Labèqueformam o duo pianístico mais conhecido do planeta. A sua musicalidade e a originalidade do seu percurso têm-lhes assegurado o aplauso unânime do público e da crítica. As duas irmãs têm desenvolvido carreiras paralelas desde a sua mais tenra idade. A sua mãe, a também pianista de origem italiana Ada Cecchi, aluna de Marguerite Long, deu-lhes a primeira lição quando tinham três e cinco anos de idade, respectivamente. Como duo, têm atingido fama internacional, desde a sua (já longínqua) primeira gravação para a etiqueta Philips, Rhapsody in Blue, de Gershwin, que recebeu um Disco de Ouro imediatamente após a sua edição. A lista das orquestras e dos músicos com os quais têm colaborado é interminável. Encontram-se nela os nomes de muitos dos intérpretes e dos agrupamentos mais importantes do panorama internacional: da Filarmónica de Berlim às sinfónicas de Boston e de Chicago, passando igualmente por agrupamentos habitualmente vocacionados para a Música Antiga, como por exemplo o Musica Antiqua Köln ou Il Giardino Armonico. O repertório do duo é vastíssimo. Estende-se do século XVIII até ao século XXI, com incursões inclusivamente fora do domínio da música erudita. O programa que as irmãs Labèque irão tocar na primeira das suas duas apresentações no Grande Auditório Gulbenkian centra-se, porém, em obras-primas da autoria de três compositores do século XIX e de inícios do século XX, Franz Schubert, Claude Debussy e Maurice Ravel.
Quinta, 22 Maio 2008, 19:00 - Grande Auditório
Sexta, 23 Maio 2008, 19:00 - Grande Auditório
|
ORQUESTRA GULBENKIAN
LAWRENCE FOSTER (maestro)
KATIA & MARIELLE LABÈQUE (piano)
Béla Bartók
Concerto para dois Pianos, Percussão e Orquestra
Wolfgang Amadeus Mozart
Sinfonia Nº 36, em Dó maior, K.425, Linz
Este programa, o segundo que Katia e Marielle Labèque apresentam esta semana mês no Grande Auditório Gulbenkian, está marcado pela elegância e por certo toque mundano. Também pela ideia de que a música é uma fonte de inigualável prazer. Com efeito, poucas combinações haverá mais deliciosas do que a resultante de escutar, no mesmo concerto, obras de Francis Poulenc e de Wolfgang Amadeus Mozart e, mais particularmente, o Concerto para dois pianos do primeiro seguido do Concerto escrito para a mesma formação, K. 365, do segundo. A extraordinária musicalidade do duo Labèque será posta ao serviço de duas composições cujas conexões são aliás explícitas. Assim, o «neoclássico» Poulenc presta uma homenagem ao «clássico» Mozart no segundo andamento da sua obra, a qual foi o resultado de uma encomenda que a Princesa de Polignac lhe endereçou em 1932. Por seu turno, Mozart escreveu o seu concerto pensando nele próprio e na sua irmã Nannerl. Trata-se de uma partitura especialmente exigente pela intrincada interligação que estabelece entre as partes solísticas. Este duo pianistico partilhará o palco com a Orquestra Gulbenkian e com o seu maestro titular, Lawrence Foster. Orquestra e maestro tocarão ainda, no final da primeira parte, a Sinfonia nº 36 «Linz», de Mozart, uma das mais significativas obras orquestrais do compositor.
LAWRENCE FOSTER (maestro)
KATIA & MARIELLE LABÈQUE (piano)
Béla Bartók
Concerto para dois Pianos, Percussão e Orquestra
Wolfgang Amadeus Mozart
Sinfonia Nº 36, em Dó maior, K.425, Linz
Este programa, o segundo que Katia e Marielle Labèque apresentam esta semana mês no Grande Auditório Gulbenkian, está marcado pela elegância e por certo toque mundano. Também pela ideia de que a música é uma fonte de inigualável prazer. Com efeito, poucas combinações haverá mais deliciosas do que a resultante de escutar, no mesmo concerto, obras de Francis Poulenc e de Wolfgang Amadeus Mozart e, mais particularmente, o Concerto para dois pianos do primeiro seguido do Concerto escrito para a mesma formação, K. 365, do segundo. A extraordinária musicalidade do duo Labèque será posta ao serviço de duas composições cujas conexões são aliás explícitas. Assim, o «neoclássico» Poulenc presta uma homenagem ao «clássico» Mozart no segundo andamento da sua obra, a qual foi o resultado de uma encomenda que a Princesa de Polignac lhe endereçou em 1932. Por seu turno, Mozart escreveu o seu concerto pensando nele próprio e na sua irmã Nannerl. Trata-se de uma partitura especialmente exigente pela intrincada interligação que estabelece entre as partes solísticas. Este duo pianistico partilhará o palco com a Orquestra Gulbenkian e com o seu maestro titular, Lawrence Foster. Orquestra e maestro tocarão ainda, no final da primeira parte, a Sinfonia nº 36 «Linz», de Mozart, uma das mais significativas obras orquestrais do compositor.
|
|
| |
|
Valerá certamente a pena! É de ir!
No comments:
Post a Comment