É com alegria própria de quem está, finalmente, agraciado pelo calor de Junho, que Amor Fúria anuncia um fim de semana repleto de canções trauteadas a norte do Mondego.Tiago Guillul e Manuel Fúria. Em Santo Tirso, no Porto e ainda com tempo para duas ou três Fnacs. No dia europeu da música, a Amor Fúria lança às feras dois dos seus artistas em melhor forma e com discos por revelar (Tiago Guillul IV, FlorCaveira e As Aventuras do Homem Arranha, FlorCaveira). Eu não faltarei.
TIAGO GUILLUL + MANUEL FÚRIA
MAUS HÁBITOS
Rua Passos Manuel, 178 , 4º, Porto
23.00 Sábado, dia 21 de Junho Entrada: 1,5 Euros
Rua Passos Manuel, 178 , 4º, Porto
23.00 Sábado, dia 21 de Junho Entrada: 1,5 Euros
TIAGO GUILLUL
CARPE DIEM
Rua Francisco Morais, Edificio Cidenay, Santo Tirso
22.00 Sexta, dia 20 de Junho Entrada: 3
Rua Francisco Morais, Edificio Cidenay, Santo Tirso
22.00 Sexta, dia 20 de Junho Entrada: 3
FNAC STA. CATARINA
Rua Sta. Catarina, 73 - Edifício Palladium, Porto
15.00 Sábado, dia 21 de Junho Entrada: Livre
Rua Sta. Catarina, 73 - Edifício Palladium, Porto
15.00 Sábado, dia 21 de Junho Entrada: Livre
MANUEL FÚRIA
FNAC GAIASHOPPING
Avenida Descobrimentos 549, Vila N. Gaia
17.00 Sábado, dia 21 de Junho Entrada: Livre
Avenida Descobrimentos 549, Vila N. Gaia
17.00 Sábado, dia 21 de Junho Entrada: Livre
TIAGO GUILLUL
Não tem medo de se parecer consigo mesmo quando está só. Traz-nos um disco onde cabem os mundos da música negra, o roque enrole de Lou Reed, o folclore português, a música mais dançável do David Byrne. Apresenta-se num torso quase Iggy Pop, alma de Variações e no palco trepa o piano. Este quarto disco de Guillul (Tiago Guillul IV) constitui um marco na música Portuguesa (AG/DG). Guillul é o criador e mentor da família FlorCaveira a quem muitos de nós devemos. Guillul é Guillul.
MANUEL FÚRIA
O Manuel Fúria não é um cantor, tanto quanto o Padre António Vieira não é um escritor. Fúria é um compositor profundamente comprometido com as suas raízes: o Portugal rural feito de árvores, campanários, rixas e desamores, a Lisboa multicolor capital do seu coração, a transgressão do Roque que vem do estrangeiro, as batidas de anca do Bairro das Murtas. Apresenta, na companhia da sua banda, o disco 14 da FlorCaveira, As Aventuras do Homem Arranha, produzido por Tiago Guillul. Alegórico, Folclórico, Panquelórico.
Não tem medo de se parecer consigo mesmo quando está só. Traz-nos um disco onde cabem os mundos da música negra, o roque enrole de Lou Reed, o folclore português, a música mais dançável do David Byrne. Apresenta-se num torso quase Iggy Pop, alma de Variações e no palco trepa o piano. Este quarto disco de Guillul (Tiago Guillul IV) constitui um marco na música Portuguesa (AG/DG). Guillul é o criador e mentor da família FlorCaveira a quem muitos de nós devemos. Guillul é Guillul.
MANUEL FÚRIA
O Manuel Fúria não é um cantor, tanto quanto o Padre António Vieira não é um escritor. Fúria é um compositor profundamente comprometido com as suas raízes: o Portugal rural feito de árvores, campanários, rixas e desamores, a Lisboa multicolor capital do seu coração, a transgressão do Roque que vem do estrangeiro, as batidas de anca do Bairro das Murtas. Apresenta, na companhia da sua banda, o disco 14 da FlorCaveira, As Aventuras do Homem Arranha, produzido por Tiago Guillul. Alegórico, Folclórico, Panquelórico.
Ora aí está mais um fim-de-semana sempre a abrir para o Tiago Guillul e o seu amigo Manuel Fúria! Isto é que é gente do norte, não é?
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