ciclo de cinema
O CINEMA VAI À ÓPERA
Cine-Teatro de Alcobaça
em colaboração com o XVII Cistermúsica
de 19 de Maio a 16 de Junho
às terças às 21h 30
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A relação entre o cinema e a ópera é umas das questões mais debatidas no universo artístico, mas até que ponto o cinema se deixou influenciar pelas virtudes da ópera? Em que filmes e através de que cineastas tais referências se tornaram mais óbvias? Luchino Visconti ou Werner
Schroeter, entre outros, são os nomes mais assinalados: autores de filmes onde “o cinema foi à ópera” beber algumas das suas maiores influências (e nalguns casos homenageando-a), dando um novo sentido ao cruzamento das vozes das suas personagens com o poder da música. É isso a ópera. É isso o cinema. O ciclo de cinema “O Cinema Vai à Ópera” integra a XVII edição do Cistermúsica – Festival de Música de Alcobaça que se realiza entre os dias 16 de Maio e 20
de Junho e tem como tema “O Universo da Música de Câmara”. Nesse contexto, trata-se de uma colaboração entre a *aurora – rede criativa de programação e exibição de cinema, a Academia de Música de Alcobaça e Câmara Municipal de Alcobaça, numa iniciativa dedicada a reflectir e a retratar as diferentes relações de proximidade entre o cinema e a ópera, além de estabelecer um conjunto de obras e autores que, na sua mais ampla diversidade, manifestam ou manifestaram uma forte influência da ópera.
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programa
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19 de maio
terça 21h 30
SENSO
de Luchino Visconti
Adaptação da famosa novel homónima de Camillo Boitto e uma das maiores obras-primas de Luchino Visconti, "Senso" é não só um impressionante fresco histórico como um dos filmes que melhor resume as afinidades entre o cinema e a ópera.
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26 de maio
terça 21h 30
FARINELLI
de Gérard Corbiau
Retrato do lendáriocantos castrato Carlos Maria Broschi do séc. XVIII (considerado uma das maiores vozes de sempre) que em 1994 recebeu um Globo de Ouro para Melhor Filme Estrangeiro e a nomeação para os Óscares na mesma categoria.
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2 de junho
terça 21h 30
O REI DAS ROSAS
de Werner Schroeter
O CINEMA VAI À ÓPERA
Cine-Teatro de Alcobaça
em colaboração com o XVII Cistermúsica
de 19 de Maio a 16 de Junho
às terças às 21h 30
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A relação entre o cinema e a ópera é umas das questões mais debatidas no universo artístico, mas até que ponto o cinema se deixou influenciar pelas virtudes da ópera? Em que filmes e através de que cineastas tais referências se tornaram mais óbvias? Luchino Visconti ou Werner
Schroeter, entre outros, são os nomes mais assinalados: autores de filmes onde “o cinema foi à ópera” beber algumas das suas maiores influências (e nalguns casos homenageando-a), dando um novo sentido ao cruzamento das vozes das suas personagens com o poder da música. É isso a ópera. É isso o cinema. O ciclo de cinema “O Cinema Vai à Ópera” integra a XVII edição do Cistermúsica – Festival de Música de Alcobaça que se realiza entre os dias 16 de Maio e 20
de Junho e tem como tema “O Universo da Música de Câmara”. Nesse contexto, trata-se de uma colaboração entre a *aurora – rede criativa de programação e exibição de cinema, a Academia de Música de Alcobaça e Câmara Municipal de Alcobaça, numa iniciativa dedicada a reflectir e a retratar as diferentes relações de proximidade entre o cinema e a ópera, além de estabelecer um conjunto de obras e autores que, na sua mais ampla diversidade, manifestam ou manifestaram uma forte influência da ópera.
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programa
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19 de maio
terça 21h 30
SENSO
de Luchino Visconti
Adaptação da famosa novel homónima de Camillo Boitto e uma das maiores obras-primas de Luchino Visconti, "Senso" é não só um impressionante fresco histórico como um dos filmes que melhor resume as afinidades entre o cinema e a ópera.
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26 de maio
terça 21h 30
FARINELLI
de Gérard Corbiau
Retrato do lendáriocantos castrato Carlos Maria Broschi do séc. XVIII (considerado uma das maiores vozes de sempre) que em 1994 recebeu um Globo de Ouro para Melhor Filme Estrangeiro e a nomeação para os Óscares na mesma categoria.
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2 de junho
terça 21h 30
O REI DAS ROSAS
de Werner Schroeter
Drama intenso e operático, rodado em Portugal pelo realizador alemão de culto Werner Schroeter, que nos oferece a derradeira interpretação de Margarida Montezuma ao som da música de Puccini, Toscanini, Verdi e Mozart.
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16 de junho
domingo 21h 30
TODAS AS MANHÃS DO MUNDO
de Alain Corneau
Contando com composições originais da época, aqui interpretadas pelo famoso músico catalão Jordi Savall, "Todas as Manhãs do Mundo"valeu ao artista o César na categoria de Melhor Banda Sonora em 1992.
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16 de junho
domingo 21h 30
TODAS AS MANHÃS DO MUNDO
de Alain Corneau
Contando com composições originais da época, aqui interpretadas pelo famoso músico catalão Jordi Savall, "Todas as Manhãs do Mundo"valeu ao artista o César na categoria de Melhor Banda Sonora em 1992.
Absolutamente imperdível!
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