Festival Música Viva 2008
Sexta-feira, 26 de Setembro – Centro Cultural de Belém
11h00 – Sala de Ensaio -2€
Contos Contados... Cantados com Som
concepção: Paula Azguime
concepção: Paula Azguime
selecção e adaptação das histórias: Ágata Mandillo
interpretação: Rosinda Costa, Ana Mandillo, Ágata Mandillo
difusão sonora e electrónica: Simão Costatécnica: Miso Studio
Uma Mesa é uma Mesa. Será? **música de José Luís Ferreira / história de Isabel Martins(encomenda da Miso Music Portugal)
Uma Mesa é uma Mesa. Será? **música de José Luís Ferreira / história de Isabel Martins(encomenda da Miso Music Portugal)
A menina dos olhos de chuva **música de Ângela Lopes / história de Anne Lauricella(encomenda da Miso Music Portugal)
A Velha e o Ladrão **música de Sérgio Pelágio / história de António Torrado(encomenda da Miso Music Portugal)
Nuno e os Monstros **música de Isabel Soveral / história de Ágata Mandillo(encomenda da Miso Music Portugal)
19h00 – Sala de Ensaio - 8 € e 6€ para menores de 30 anos
Quinteto Diaphonia
flauta: Natália Monteiro
flauta: Natália Monteiro
oboé: David Costa
clarinete: Samuel Pascoal
trompa: Thomas Gomes
fagote: Tiago Paraíso
Frederico de Freitas - Pentafonia
Frederico de Freitas - Pentafonia
João Madureira - Wanderung
Ivan Moody - Zefiro con Uccelli **
Gyorgy Ligeti - 10 peças para quinteto de sopros
Christopher Bochmann - 3 Bagatelas
Fernando Lopes-Graça – Sete Lembranças para Vieira da Silva
Com o Quinteto Diaphonia, constituído por instrumentistas da nova geração mas já com um lugar de relevo no nosso panorama musical, o Festival Música Viva propõe mais um programa de destaque para a música nacional. Neste programa do Quinteto Diaphonia salientam-se as obras de Frederico de Freitas, de Fernando Lopes-Graça e de João Madureira que constituem marcos importantes no repertório português do Século XX e que mostram claramente a evolução da nossa música ao longo de várias décadas. Serão também apresentadas obras de dois compositores que escolheram Portugal para residir e que são indissociáveis da música portuguesa da actualidade, Christopher Bochmann e Ivan Moody (a peça Zefiro con Uccelli terá aqui a sua estreia mundial). Finalmente de Gyorgy Ligeti, um dos compositores que mais influenciou a nova geração de compositores e cuja música é uma referência para a criação musical actual serão interpretadas as Dez Peças para Quinteto de Sopros, obra emblemática para esta formação instrumental.
Com o Quinteto Diaphonia, constituído por instrumentistas da nova geração mas já com um lugar de relevo no nosso panorama musical, o Festival Música Viva propõe mais um programa de destaque para a música nacional. Neste programa do Quinteto Diaphonia salientam-se as obras de Frederico de Freitas, de Fernando Lopes-Graça e de João Madureira que constituem marcos importantes no repertório português do Século XX e que mostram claramente a evolução da nossa música ao longo de várias décadas. Serão também apresentadas obras de dois compositores que escolheram Portugal para residir e que são indissociáveis da música portuguesa da actualidade, Christopher Bochmann e Ivan Moody (a peça Zefiro con Uccelli terá aqui a sua estreia mundial). Finalmente de Gyorgy Ligeti, um dos compositores que mais influenciou a nova geração de compositores e cuja música é uma referência para a criação musical actual serão interpretadas as Dez Peças para Quinteto de Sopros, obra emblemática para esta formação instrumental.
21h00 – Pequeno Auditório - 10 € e 6€ para menores de 30 anos
Crash Ensemble
direcção: Donnacha Dennehy:
direcção: Donnacha Dennehy:
clarinete: Paul Roevioloncelo: Kate Ellis
percussão: Owen Gunnell
guitarra eléctrica/sintetizador: John Godfrey
baixo eléctrico/contrabaixo: Malachy Robinson
piano/ sintetizador: Andrew Zolinsky
Donnacha Dennehy - Streetwalker *
Donnacha Dennehy - Streetwalker *
John Godfrey - Aria 51 (piano e 5 voluntários anónimos) *
John McLachlan - Wonder **(encomenda da Miso Music Portugal com o apoio do Irish Arts Council)
Paulo Ferreira-Lopes - Schlaf der Schatten *
Evan Ziporyn - Kebyar Maya *
Philip Glass - Music in Similar Motion *
O Crash Ensemble é conhecido pela força dos seus espectáculos e foi já descrito como “o ensemble de música contemporânea que toca com a energia e o espírito de uma banda rock” (New York Times, Março 2007). Fundado em 1997 pelo compositor Donnacha Dennehy, pelo pianista e maestro Andrew Synott e pelo clarinetista Michael Seaver, o Crash Ensemble conseguiu desde a primeira hora uma recepção entusiástica em grande parte devido à convincente mistura entre música, vídeo e electrónica. O grupo assenta numa abordagem pluridisciplinar onde técnicos, músicos e artistas plásticos são membros activos de pleno direito, conferindo aos seus espectáculos uma energia contagiante. A escolha do programa para este concerto obedece às linhas condutoras do grupo, com propostas interactivas e multimédia que exigirão inclusive a colaboração do público e de onde sobressai a presença da música irlandesa a par de peças de Paulo Ferreira-Lopes e de Philip Glass.
O Crash Ensemble é conhecido pela força dos seus espectáculos e foi já descrito como “o ensemble de música contemporânea que toca com a energia e o espírito de uma banda rock” (New York Times, Março 2007). Fundado em 1997 pelo compositor Donnacha Dennehy, pelo pianista e maestro Andrew Synott e pelo clarinetista Michael Seaver, o Crash Ensemble conseguiu desde a primeira hora uma recepção entusiástica em grande parte devido à convincente mistura entre música, vídeo e electrónica. O grupo assenta numa abordagem pluridisciplinar onde técnicos, músicos e artistas plásticos são membros activos de pleno direito, conferindo aos seus espectáculos uma energia contagiante. A escolha do programa para este concerto obedece às linhas condutoras do grupo, com propostas interactivas e multimédia que exigirão inclusive a colaboração do público e de onde sobressai a presença da música irlandesa a par de peças de Paulo Ferreira-Lopes e de Philip Glass.
É de ir! A todos e mais alguns!
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