Esta postagem complementa o texto hoje publicado na minha coluna semanal Vivência(s) no semanário Região de Cister, sob o título A Arte Também Anda de Bicicleta. Além dos três exemplos exaltados nesse texto serão nesta postagem incluídos outros salutares exemplos desse posicionamento artístico, em sincera homenagem deste blogue a todos os ciclistas que ao longo dos tempos se empenharam salutarmente (sem recorrer a drogas sintéticas ou naturais!) nesse espectacular e apreciado desporto que é o Ciclismo. Aqui ficam então esses meus exemplos de arte que também anda de bicicleta:
Cinema:
Ladrões de Bicicletas, realizado por Vittorio de Sica, em 1948
Jules et Jim, realizado por François Truffaut, em 1961
Plataforma, realizado por Zhan Thai, em 2000
Bicicleta de Pequim, realizado por Wang Xiaoshnai, em 2001
Belleville Rendez-Vous, realizado por Sylvain Chomet, em 2003
Artes de Representação Visual:
Vidiot, escultura concebida por Nam June Paik, em 1994
Bicycle Wheel, escultura concebida por Marcel Duchamp, em 1913
Cocido y Crudo (From Barajas to Paracuellos de Garama, to Torrejón de Ardoz, to San Fernando de Or, Cosada to Reina Sofia), instalação concebida por Rirkrit Tiravanija, em 1994
Música Culta Contemporânea:
Faites vos Jeux Mes Dames Messieeurs, composta por Jorge Peixinho, 1ª versão em 1979/ 2ª versão em 1981
Bicicleta Grosbard, composta por Nuno Côrte-Real, em 2006
Rock:
Bycicle Race, tema incluido no álbum Jazz dos The Queen, em 1978
Tour de France, álbum dos Kraftwerk, 2003
E sendo estas a que eu conheço, a verdade é que muitas< mais existirão por esse mundo fora!
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