CICLOS DE CINEMA 2008 / CINE-TEATRO DE ALCOBAÇA
-Modernos são os Clássicos-
A DOCE VIDA / FEDERICO FELLINI
21 de Outubro / 14h 30 e 21h 30
LA DOLCE VITA / CRÓNICA DE UMA SOCIEDADE EM DECADÊNCIA
É a história de uma sociedade em decadência, de uma cidade, a ultra-sofisticada e superficial Roma dos inícios da década de 1960, numa espiral de prazeres vazios e emoções artificiais, retrato de uma época e de um grupo de personagens, entre eles Marcello Mastroianni, que procura o sentido da vida num ambiente de fantasia, pesadelo e devaneios citadinos. A DOCE VIDA (1960) mostra isto e muito mais: este é o filme que nos deu ainda Anita Ekberg no papel de uma actriz norte-americana a dançar nas águas da famosa Fontana di Trevi em Roma, numa das sequências mais famosas da história do cinema (http://www.youtube.com/watch?v=GKN1T3K1idg). Uma das obras-primas de Federico Fellini que mais uma vez poderemos ver no ciclo MODERNOS SÃO OS CLÁSSICOS, em cópia restaurada de 35 mm, no Grande Auditório do CINE-TEATRO DE ALCOBAÇA. É já no próximo dia 21 DE OUTUBRO, terça-feira, que A DOCE VIDA, um "clássico" que se tornou no grande vencedor da Palma de Ouro do Festival de Cannes em 1960, encerra o mini-ciclo dedicado ao cineasta italiano. O filme será apresentado em duas sessões diárias (pelas 14h 30 e 21h 30).
-Modernos são os Clássicos-
A DOCE VIDA / FEDERICO FELLINI
21 de Outubro / 14h 30 e 21h 30
LA DOLCE VITA / CRÓNICA DE UMA SOCIEDADE EM DECADÊNCIA
É a história de uma sociedade em decadência, de uma cidade, a ultra-sofisticada e superficial Roma dos inícios da década de 1960, numa espiral de prazeres vazios e emoções artificiais, retrato de uma época e de um grupo de personagens, entre eles Marcello Mastroianni, que procura o sentido da vida num ambiente de fantasia, pesadelo e devaneios citadinos. A DOCE VIDA (1960) mostra isto e muito mais: este é o filme que nos deu ainda Anita Ekberg no papel de uma actriz norte-americana a dançar nas águas da famosa Fontana di Trevi em Roma, numa das sequências mais famosas da história do cinema (http://www.youtube.com/watch?v=GKN1T3K1idg). Uma das obras-primas de Federico Fellini que mais uma vez poderemos ver no ciclo MODERNOS SÃO OS CLÁSSICOS, em cópia restaurada de 35 mm, no Grande Auditório do CINE-TEATRO DE ALCOBAÇA. É já no próximo dia 21 DE OUTUBRO, terça-feira, que A DOCE VIDA, um "clássico" que se tornou no grande vencedor da Palma de Ouro do Festival de Cannes em 1960, encerra o mini-ciclo dedicado ao cineasta italiano. O filme será apresentado em duas sessões diárias (pelas 14h 30 e 21h 30).
-Em La Dolce Vita, Marcello é um jovem jornalista playboy que passa os dias entre celebridades e gente rica procurando a felicidade efémera em festas e sexo. Numa dessas festas conhece
Maddalena e passa a noite com ela. Quando volta a casa na manhã seguinte, descobre que a sua namorada Emma se envenenou por causa dele. Quando Sylvia, uma estrela de cinema famosa, chega a Roma, ele vai esperá-la ao aeroporto e faz tudo para passar uns dias com ela. Uma crónica de uma sociedade decadente onde os únicos valores são o álcool e o sexo e não parece
haver outra solução senão o suicídio.-
MODERNOS SÃO OS CLÁSSICOS é um ciclo de reposições a decorrer no Grande Auditório do Cine-Teatro de Alcobaça durante o ano inteiro de 2008 e com uma sessão mensal dedicada a alguns dos maiores clássicos da história do cinema.
Maddalena e passa a noite com ela. Quando volta a casa na manhã seguinte, descobre que a sua namorada Emma se envenenou por causa dele. Quando Sylvia, uma estrela de cinema famosa, chega a Roma, ele vai esperá-la ao aeroporto e faz tudo para passar uns dias com ela. Uma crónica de uma sociedade decadente onde os únicos valores são o álcool e o sexo e não parece
haver outra solução senão o suicídio.-
MODERNOS SÃO OS CLÁSSICOS é um ciclo de reposições a decorrer no Grande Auditório do Cine-Teatro de Alcobaça durante o ano inteiro de 2008 e com uma sessão mensal dedicada a alguns dos maiores clássicos da história do cinema.
Empenhado em evocar a obra dos mais importantes nomes da Sétima Arte, esta organização tenta contrariar a ideia da modernidade como uma mera "condição do presente" rigidamente centrada nos códigos de produção actual (isto quando sabemos que o verdadeiro cinema moderno nasceu há várias décadas atrás), mostrando-o através de cineastas incontornáveis como Charles Chaplin, Jacques Tati, Federico Fellini, Alfred Hitchcock, entre outros.
Trata-se mesmo de um filme imperdível! E Roma é sempre Roma, a Cidade Eterna...
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